Gabriela Pasquale
Da Reportagem Local
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Divulgação
Lei garante a construção de bibliotecas nas instituições públicas e privadas do Brasil até 2020
Considerada uma das formas mais eficientes de aprendizado, a leitura, tanto de livros quanto de jornais, revistas, periódicos, dentre outros meios literários, possibilita aos estudantes das redes de ensino do País a oportunidade de se transformarem em cidadãos mais críticos, opinativos, antenados e até mesmo aptos a defender as suas ideias para ajudar na conquista de seus direitos.
Em vista dessa importância, várias iniciativas são criadas para o incentivo dessa prática nas escolas brasileiras. Para se ter uma ideia dessas ações, em março de 2010, foi sancionada uma lei que garante um direito inadiável: a construção de bibliotecas nas instituições públicas e privadas do Brasil até 2020. Além de contar com um grandioso acervo de livros, esses espaços deverão possuir equipamentos pedagógicos que garantirão o aprendizado de seus alunos. Será que essa meta será cumprida?
Para oficializar a proposta, o Instituto Ecofuturo idealizou a campanha "Eu Quero a Minha Biblioteca", que tem como objetivo divulgar os benefícios da leitura aos gestores políticos, aos parlamentares municipais, e, claro, aos dirigentes de ensino, aos professores, à sociedade civil e aos cidadãos brasileiros. A Academia Brasileira de Letras, o Conselho Federal de Biblioteconomia e o Instituto Ayrton Senna são algumas das organizações que apoiam o projeto.
Muitos são os benefícios tanto aos alunos quanto aos educadores quando se conta com uma biblioteca nas instituições de ensino espalhadas pelo País.
Segundo a Prova Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização (ABC), realizada em 2011, que avalia a qualidade da alfabetização das crianças que concluíram o 3º ano do Ensino Fundamental I, 48,6% dos alunos das redes municipal e estadual alcançaram os níveis de leitura esperados para esse ciclo escolar. No entanto, esses índices podem melhorar ainda mais. Por isso a importância da organização de diferentes ações que mobilizem esse incentivo à leitura.
E, no Alto Tietê, essas ações também são constantes. Todas as escolas estão se adequando para atender a esse quesito. A maioria delas já possui bibliotecas, algumas contam com um acervo mais incrementado, outras, embora mais simples, também cumprem a missão de disseminar a leitura entre todos. Já as unidades que ainda não têm um espaço destinado exclusivamente para essa tarefa desenvolvem o cantinho da leitura, a biblioteca itinerante, dentre outras propostas para que o contato com os livros seja frequente.
Em Arujá, por exemplo, desde o Ensino Infantil as crianças já têm contato com os livros. Todas as unidades contam com uma biblioteca, que, anualmente, recebe novas obras tanto do Governo do Estado de São Paulo e do Ministério da Educação e Cultura (MEC) quanto da Secretaria Municipal de Educação. De acordo com Cristiani Freitas Ferreira, secretária-adjunta de Educação, cerca de 22 mil livros foram adquiridos nos últimos anos. "Todas as escolas têm de ter, pelo menos, um livro por aluno, portanto, investimos bastante nesse quesito. Antes de comprarmos novas obras, os exemplares são analisados pela equipe pedagógica, que avaliam o perfil e o nível de ensino que seria interessante. Todos que vêm a colaborar com o aprendizado são adquiridos. As bibliotecas têm livros literários e paradidáticos, e, desde, cedo as crianças são incentivadas a usar esse espaço e a apreciar as obras", explica.
Poá
Em Poá, o incentivo à leitura é enfatizado por meio de projetos voltados a esse segmento, dentre eles o Ler e Escrever, o Projeto de Leitura e o Programa de Jornal e Educação (PJE) do Grupo Mogi News de Comunicação. De acordo com a chefe do Departamento de Núcleo Pedagógico de Poá, Francisca Bolina Amabis de Moraes, nessa cidade, não são todas as escolas que possuem uma biblioteca. Mas isso é indiferente, pois os educadores encontraram outras alternativas. "As escolas que foram construídas a partir de 2009 contam com biblioteca. No entanto, as mais antigas não possuem um espaço físico para a construção de uma sala de leitura. Porém, para que o incentivo seja eficiente em todas as escolas municipais, os professores organizam bibliotecas itinerantes. A intenção da Secretaria de Educação é que todas as unidades tenham biblioteca, independentemente disso, elas frequentemente recebem exemplares. Desde 2009 compramos mais de cinco mil livros para serem direcionados a esses espaços", comenta.
Em vista dessa importância, várias iniciativas são criadas para o incentivo dessa prática nas escolas brasileiras. Para se ter uma ideia dessas ações, em março de 2010, foi sancionada uma lei que garante um direito inadiável: a construção de bibliotecas nas instituições públicas e privadas do Brasil até 2020. Além de contar com um grandioso acervo de livros, esses espaços deverão possuir equipamentos pedagógicos que garantirão o aprendizado de seus alunos. Será que essa meta será cumprida?
Para oficializar a proposta, o Instituto Ecofuturo idealizou a campanha "Eu Quero a Minha Biblioteca", que tem como objetivo divulgar os benefícios da leitura aos gestores políticos, aos parlamentares municipais, e, claro, aos dirigentes de ensino, aos professores, à sociedade civil e aos cidadãos brasileiros. A Academia Brasileira de Letras, o Conselho Federal de Biblioteconomia e o Instituto Ayrton Senna são algumas das organizações que apoiam o projeto.
Muitos são os benefícios tanto aos alunos quanto aos educadores quando se conta com uma biblioteca nas instituições de ensino espalhadas pelo País.
Segundo a Prova Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização (ABC), realizada em 2011, que avalia a qualidade da alfabetização das crianças que concluíram o 3º ano do Ensino Fundamental I, 48,6% dos alunos das redes municipal e estadual alcançaram os níveis de leitura esperados para esse ciclo escolar. No entanto, esses índices podem melhorar ainda mais. Por isso a importância da organização de diferentes ações que mobilizem esse incentivo à leitura.
E, no Alto Tietê, essas ações também são constantes. Todas as escolas estão se adequando para atender a esse quesito. A maioria delas já possui bibliotecas, algumas contam com um acervo mais incrementado, outras, embora mais simples, também cumprem a missão de disseminar a leitura entre todos. Já as unidades que ainda não têm um espaço destinado exclusivamente para essa tarefa desenvolvem o cantinho da leitura, a biblioteca itinerante, dentre outras propostas para que o contato com os livros seja frequente.
Em Arujá, por exemplo, desde o Ensino Infantil as crianças já têm contato com os livros. Todas as unidades contam com uma biblioteca, que, anualmente, recebe novas obras tanto do Governo do Estado de São Paulo e do Ministério da Educação e Cultura (MEC) quanto da Secretaria Municipal de Educação. De acordo com Cristiani Freitas Ferreira, secretária-adjunta de Educação, cerca de 22 mil livros foram adquiridos nos últimos anos. "Todas as escolas têm de ter, pelo menos, um livro por aluno, portanto, investimos bastante nesse quesito. Antes de comprarmos novas obras, os exemplares são analisados pela equipe pedagógica, que avaliam o perfil e o nível de ensino que seria interessante. Todos que vêm a colaborar com o aprendizado são adquiridos. As bibliotecas têm livros literários e paradidáticos, e, desde, cedo as crianças são incentivadas a usar esse espaço e a apreciar as obras", explica.
Poá
Em Poá, o incentivo à leitura é enfatizado por meio de projetos voltados a esse segmento, dentre eles o Ler e Escrever, o Projeto de Leitura e o Programa de Jornal e Educação (PJE) do Grupo Mogi News de Comunicação. De acordo com a chefe do Departamento de Núcleo Pedagógico de Poá, Francisca Bolina Amabis de Moraes, nessa cidade, não são todas as escolas que possuem uma biblioteca. Mas isso é indiferente, pois os educadores encontraram outras alternativas. "As escolas que foram construídas a partir de 2009 contam com biblioteca. No entanto, as mais antigas não possuem um espaço físico para a construção de uma sala de leitura. Porém, para que o incentivo seja eficiente em todas as escolas municipais, os professores organizam bibliotecas itinerantes. A intenção da Secretaria de Educação é que todas as unidades tenham biblioteca, independentemente disso, elas frequentemente recebem exemplares. Desde 2009 compramos mais de cinco mil livros para serem direcionados a esses espaços", comenta.
Fonte: Jornal Mogi News 10/10/2012
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