Aqui você encontrará notícias, dicas de sites, cursos, músicas, eventos e atividades que estejam ligadas a projetos de Jornal e Educação e Jovens Leitores.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A ajuda que vem do papel

O sofrimento é algo universal. Até mesmo as crianças passam por dores e angústias. Mas para 

O sofrimento é algo universal. Até mesmo as crianças passam por dores e angústias. Mas para aliviar o sofrimento dos pequenos, o mercado editorial está investindo agora em livros de autoajuda infantil. Indicados para crianças a partir de 2 anos de idade, os livros do gênero se propõem a ajudar as crianças por meio de orientações sobre como lidar com problemas emocionais e de relacionamento.
Os autores buscam tratar de assuntos complexos, como a perda de um ente querido, a separação dos pais, a timidez, entre outros, de uma forma simples e atrativa. O gênero literário chega agora às salas de aula e causa polêmica.
Para a diretora da Faculdade de Educação da PUC-SP, Neide Aquino Noffs, nada deveria superar o convívio e o apoio da família. “A melhor autoajuda infantil é o relacionamento interpessoal saudável. Deve existir uma relação familiar e escolar forte porque a criança está num mundo de 'faz de conta' e é muito complexo transformar essa fantasia em realidade”, ressalta ela.
A escritora e professora da UFG (Universidade Federal de Goiás), Diane Valdez também não vê com bons olhos esse tipo de literatura. Ela analisou a coleção de livros Se Liga em Você, assinada pelo Tio Gaspa que, na verdade, se chama Luiz Gasparetto.
Valdez diz que não gostou do que leu. “O erro começa já na proposta de identificar o autor como um tio. Ele não é tio, ele é autor. Nos livros, ele cria um personagem e diz coisas como 'você é seu melhor amigo' e chega ao ponto de afirmar que 'você não precisa de ninguém'. Na minha opinião, isso é pavoroso!”, considera.
Já Roberta Gazzarolli, coordenadora da Vida e Consciência, editora que publica os títulos do Tio Gaspa, acredita que a mensagem do livro foi mal interpretada pela escritora.
Para ela, o leitor tem que entender a metodologia de Gasparetto que, além de psicólogo, escritor e locutor, também é médium e trabalha com muitas questões ligadas à espiritualidade.
“É tudo voltado para o ser, mas não de modo egoísta, não é isso! É trabalhar primeiro você, ser amigo de você mesmo. Aí você consegue entender melhor os teus problemas e o nível de depressão é muito menor porque você sabe quem você é! Isso começa por você, ninguém pode fazer por você e é essa mensagem que o autor tenta passar. Não é que você não precisa de ninguém”, defende.
Para Roberta, as crianças de hoje tê não só a capacidade de digerir a informação presente nos livros de autoajuda infantil, mas também precisam desse conteúdo.
“Um adulto depressivo começa na infância. Hoje temos crianças também depressivas e precisamos aprender a lidar com essas questões desde cedo. Essa geração de hoje é mais consciente, mais evoluída. As crianças de 6 anos hoje são completamente diferentes das de 50 anos atrás. Hoje elas estão recebendo muito mais comunicação externa e processando isso muito mais rapidamente”, argumenta ela.
A coordenadora destaca também que os livros da coleção não são “educacionais”, mas que isso não impede que eles sejam trabalhados em sala de aula. “Eu acho isso importante porque desde cedo você aprende dentro da escola. O pai vê a escola e o professor como referências e se esse professor consegue ensinar esse tipo de conteúdo, ele está fazendo o seu papel de educador, pois a criança vai crescer bem orientada”, ressalta.
Participação familiar
Ainda assim, a escritora Diane Valdez se mostra desanimada com o crescimento nas vendas das publicações do gênero. Como não tem como fugir do boom editorial, o importante, para ela, é a presença do adulto na seleção dessas leituras.
A professora de Literatura do Colégio Anglo de Campinas, Claudine Faleiro Gill, concorda que a escola tem um papel fundamental nessa questão. “Não adianta colocar o livro de autoajuda nas mãos da criança e falar: 'lê e aprende a viver'; tem que haver mediação. E a escola tem um papel importante, especialmente porque há um excesso de lançamentos nessa área”, esclarece Claudine.
A professora alerta também para o fato de que os pais têm imputado a esses livros uma responsabilidade que é deles. “Tem pais que delegam aos livros de autoajuda o papel de conversar com a criança, mas nós vemos isso como um problema, pois sentimos nessa carência de discutir temas polêmicos, que elas têm uma liberdade com os professores da escola que não encontram em casa”.
Claudine ministra aulas para turmas do 6° ao 8° ano do Ensino Fundamental e tem inserido alguns textos de autoajuda em sua disciplina. Para ela, a literatura não tem a função de educar e ela não tem efeito imediato. “Ninguém aprende na primeira lição, é a vivência que ensina. Mas o que foi lido fica no inconsciente da criança e, com o tempo, ela vai incorporando isso no dia a dia”, defende.
Foi assim com a aluna do 6° ano, Mariana Garcia Lacerda, 10. Ela gosta de todo tipo de literatura, mas afirma que aprendeu a se relacionar melhor em casa e na escola a partir do momento em que começou a ler os livros de autoajuda. “Eu aprendi com ele (o livro) que nós não podemos mandar nas pessoas; elas não gostam disso”, explica.

Entrevista
O sofrimento é um bom professor
Para Yvanna Samert, psicóloga clínica da UnB (Universidade de Brasília), os livros de autoajuda somam no desenvolvimento emocional da criança, mas eles devem ser adotados como um recurso complementar, pois o sofrimento está presente em todas as fases da vida e, por isso, não deve ser eliminado, mas apreendido
Qual o papel do sofrimento na infância?
O sofrimento faz parte da vida, não tem como evitar. É ele que nos faz querer avançar, que nos ensina a resolver os problemas, ter motivação para seguir em frente. Ele é uma coisa necessária que faz crianças e adultos evoluírem como pessoas.
Muitos pais e escolas têm adotado livros de autoajuda infantil para tentar amenizar o sofrimento dos pequenos. Para a senhora, essa é uma alternativa válida?
São recursos úteis para trabalhar questões importantes para o desenvolvimento emocional da criança. É relevante como forma de ensinar a criança a lidar com os problemas do dia a dia, com as próprias emoções, mas ela sozinha com o livro não produz tão bem quanto quando está com o adulto que conversa sobre aquilo. Mais importante do que o conteúdo do livro é a forma como ele é utilizado. Então ele não pode ser considerado um recurso isolado, tem que ser associado a muitos outros para favorecer o desenvolvimento da criança.
Antes a literatura, através de metáforas, trabalhava diversas questões emocionais e até morais em sala de aula. Agora, muitas escolas tem inserido na disciplina de literatura os livros de autoajuda que trazem um outro tipo de linguagem, mais simples e direta. Essa mudança é favorável?
Depende muito do caso. Não dá para substituir a psicoterapia pelos livros de autoajuda nem para as crianças nem para os adultos. Os livros sozinhos não trazem o benefício que eles podem trazer sem o olhar do pedagogo. Acho que mesmo essas crianças que não têm nenhum problema emocional diagnosticado podem se beneficiar desse conhecimento. Eu não acho que seja prudente retirar um livro de literatura convencional e substituir por outro de autoajuda. Os livros de autoajuda devem somar e não subtrair.
E de que forma podem somar?
Eles podem somar em situações onde a escola ou os responsáveis pelo aluno identifiquem que algumas crianças estão com dificuldades. Acredito que esses livros trazem conhecimento que somam com o tradicional e por isso acho que podem somar no planejamento pedagógico da escola.
Como a família e a escola podem ajudar a criança a superar o sofrimento?
Elas devem lidar com a situação com todo o respeito que a criança merece. Não seria correto tentar eliminar todo o sofrimento da criança, embora essa seja uma estratégia que vem acontecendo. Hoje ninguém quer mais sofrer; muitos querem tomar remédio ou fazer cirurgia para parar de sofrer, mas isso não vai acontecer porque o sofrimento faz parte da vida.
Como fazer isso na prática?
Nós temos que fornecer apoio para a criança. Temos que explicar para ela o que está acontecendo, conversar sobre quanto tempo isso vai durar, como isso vai passar e o que se aprende a partir desse sofrimento, já que o sofrimento, em si, é impossível de eliminar. O único jeito disso acontecer é morrendo e muitas pessoas acreditam que essa é a saída e por isso buscam o suicídio. Nós não podemos ensinar isso para a criança; temos que ensinar que o sofrimento existe e que, a partir dele, nós aprendemos outras coisas. Então o respeito à dor e ao sofrimento da criança passa a ser um aprendizado diante do sofrimento. Para mim, essa é a maneira mais adequada da escola e do pais lidarem com o sofrimento delas.
E quando é preciso procurar a psicoterapia?
Isso pode ser feito preventivamente, antes de uma coisa mais grave acontecer. Como, por exemplo, quando os pais percebem que vão se separar ou quando tem alguém com alguma doença grave na família. A busca pela psicoterapia vai depender muito da capacidade dos pais e da escola em serem sensíveis às necessidades da criança. Algumas crianças lidam muito bem com esses acontecimentos em suas vidas e não tem grandes mudanças comportamentais. Nesses casos, onde não tem grandes prejuízos observados na vida da criança, não há necessidade de psicoterapia. Mas existem muitos outros casos em que a família fica tão desestabilizada que não consegue dar atenção às necessidades da criança e é nessa hora que a psicoterapia pode ajudar orientando a família, a escola e dando o apoio necessário à própria criança.
Fonte: Suplemento Escola/ Tribuna do Planalto -Thaís Lobo Estagiária convênio Tribuna/PUC-GO

Instituto Internacional de Ciências Sociais - IICS promove Seminário Internacional de Liberdade de Expressão



Nos dias 3 e 4 de maio de 2012 o Departamentos de Comunicação e de Direito do Instituto Internacional de Ciências Sociais - IICS promove o Seminário Internacional de Liberdade de Expressão. O evento é voltado especialmente a Desembargadores, juízes, juristas, profissionais da área jurídica de empresas de comunicação, jornalistas e interessados em geral. 


Apresentação 
O alcance que a liberdade de expressão deve ter em uma democracia é constantemente desafiado e posto em tela de juízo diante de casos concretos que suscitam novas interpretações e questionamentos. A ausência – talvez necessária, como sinalizaram recentemente alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) - de uma normatização infraconstitucional abrangente - aumenta em parte as incertezas.
Bem magno, a demandar constante vigilância por parte de todos os cidadãos e, sobretudo, dos juristas e estudiosos do tema e da democracia, a liberdade de expressão requer uma defesa sempre lúcida, tanto mais efetiva quanto mais centrada na compreensão de seus fundamentos.
O Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS), atento a essa necessidade, promove o Seminário Internacional de Liberdade de Expressão, visando contribuir para esse importante debate, buscando pôr mais luz precisamente nas grandes questões de princípio que o embasam e moldam.
Serão abordados temas como a lógica da liberdade de expressão nas democracias, sua hierarquia dentre os direitos fundamentais, tutela antecipada e censura, regulação, direito de resposta e liberdade no contexto digital. Com tratamento aprofundado nos grandes dilemas jurídicos da liberdade de expressão, através da participação de renomados estudiosos nacionais e internacionais. 

Metodologia

Os cinco painéis que compõem o Seminário visam abordar os mais relevantes dilemas do debate acerca da liberdade de expressão. Cada conferencista convidado desenvolverá sua apresentação a partir de questões previamente estabelecidas pela Comissão Organizadora do evento. Tais análises, elaboradas em forma de artigo pelos palestrantes, serão reunidas em publicação futura editada em conjunto pelos Departamentos de Comunicação e de Direito do Instituto Internacional de Ciências Sociais.

O evento conta com patrocínio das Organizações Globo, Souza Cruz e Editora Thomson Reuters (RT), colaboração da Unesco e apoio do Estadão, Grupo Folha, Associação Nacional de Jornais (ANJ), Associação Nacional de Editores de Revista (ANER), Jornalistas & Cia, Instituto Palavra Aberta, Odebrecht e Editora Saraiva.

Mais informações: http://iics.edu.br/portal/pagina.php?id=93




23 de abril - Dia Mundial do Livro




Campanha de marketing de guerrilha da Câmara Brasileira do Livro criada em 2011 para estimular que as pessoas leiam mais! Ela foi feita para o Dia Nacional do Livro, mas compartilhamos hoje, 23 de abril, Dia Mundial do Livro, porque todo dia é dia de ler e se apaixonar pela leitura!

Blog de divulgação científica é finalista em prêmio internacional que escolherá o melhor blog em Português

"Viagens da Laura", produzido pela UFSCar, une Ciência e Cultura nas aventuras de uma adolescente curiosa

O blog "Viagens da Laura" (http://viagensdalaura.wordpress.com), produzido pelo Laboratório Aberto de Interatividade (LAbI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está entre os finalistas do The BOBs, concurso internacional de blogs da emissora alemã Deutsche Welle. O blog relata as aventuras de Laura, adolescente que é a protagonista da radionovela "Verdades Inventadas", veiculada pelo LAbI em 2011.

Na primeira fase do The BOBs, o blog foi selecionado para figurar entre os 11 finalistas na categoria Melhor Blog em Português por um júri internacional. Na etapa atual, quem escolherá o vencedor é o público, que pode votar uma vez por dia no site do The BOBs, até o dia 2 de maio (o endereço para a votação é http://thebobs.com/portugues/category/2012/best–blog–portuguese–2012/). Para votar, é necessário estar conectado ao Facebook, ao Twitter ou outras redes sociais.

Nos 37 episódios de "Verdades Inventadas", que estão disponíveis no blog, Laura faz viagens imaginárias, a partir de incentivos de seu novo professor de Literatura. Nessas viagens, a protagonista encontra diversos personagens da Ciência e das Artes, como Einstein e Newton, Clarice Lispector, Júlio Verne, Oswaldo Cruz e César Lattes, Darwin e Mendel, dentre outros, e junto com eles passa por grandes aventuras e descobertas. O blog complementa as aventuras retratadas nos episódios da radionovela, com mais informações sobre os assuntos abordados e links para outros conteúdos relacionados.

A radionovela "Verdades Inventadas" já foi contemplada com o prêmio Roquette Pinto — promovido pela Associação das Rádios Públicas do Brasil com patrocínio da Petrobras e do Ministério da Cultura — e, além disso, contou com o apoio da Rádio UFSCar e da Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico da UFSCar (FAI-UFSCar). 

"Estarmos entre os finalistas do The BOBs já é um reconhecimento importante do esforço que temos empreendido para disseminar o conhecimento científico e tecnológico utilizando ferramentas diversas, pautadas na interatividade. Quando lançamos a radionovela e o blog, tivemos grande repercussão, justamente devido a essa integração entre divulgação científica, radiodramaturgia e tecnologias de informação e comunicação. Se formos os vencedores, acredito que não só o projeto terá benefícios, atingindo mais pessoas, mas também a atividade de divulgação científica será fortalecida", avalia o professor do Departamento de Física da UFSCar e coordenador do LAbI, Adilson Oliveira.

Fonte: UFSCAR

Para refletir com bom humor!

Alunos participam de concurso mundial

Equipe do Colégio Eurico Batista Rosas: Mainara, Marita Rita, Paola, Ana Otávia,
Erick, Renan, e os professores Sanny e João Amauri
Duas escolas que estão no Projeto Vamos Ler em 2012 estiveram ontem no Jornal da Manhã (Ponta Grossa/PR) para conhecer a estrutura e participar da primeira reunião a respeito do Concurso Mundial para Alunos ‘A Entrevista dos Meus Sonhos - Um festival global de reportagens feitas por jovens sobre histórias de sucesso’. Os meninos do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Sabará, de Ponta Grossa, e alunos do Colégio Estadual Eurico B. Rosas, de Carambeí, aceitaram o desafio e já começam a preparar as suas entrevistas.
Grupo do CRAS Sabará: Alisson, Gabriel, Robson,
David e o professor Marcelo
O concurso é uma promoção da Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias (WAN-IFRA na sigla em inglês), e está sendo coordenado pela Diretora Executiva de Desenvolvimento de Jovens Leitores e do Programa Jornal e Educação da WAN-IFRA, Aralynn McMane, e pela coordenadora do Programa Escuela y Medios, do Ministério da Educação da Argentina, Roxana Morduchowicz.


O professor de Língua Portuguesa do Colégio Eurico, João Amauri Palhano acredita que este tipo de atividade porposta pela concurso – a técnica da entrevistas -, possibilita o aprendizado de alunos e professores. “Estamos exercitando a linguagem oral e escrita, e isso é muito importante. Toda a atividade que envolve produção textual acrescenta muito no aprendizado dos alunos”, afirma.

Escolas do mundo inteiro, que tenham parceria com jornais associados à WAN-IFRA e Associações Nacionais de Jornais, podem participar. Porém, cada jornal pode inscrever apenas duas equipes de alunos, com idade entre 11 e 15 anos. Cada equipe precisa escolher uma pessoa importante que gostaria de entrevistar, alguém que represente sucesso através de trabalho árduo e sério. O objetivo é mostrar aos jovens o valor e a importância da dedicação e do trabalho, ensinar a prática da entrevista jornalística e competências linguísticas. O resultado sai em julho e serão duas entrevistas vencedoras no mundo todo.
 
Fonte: Jornal da Manhã/ Programa Vamos Ler - Fotos: Christopher Eudes 20/04/2012

Inscrições para o programa Jovens Embaixadores 2013 estão abertas até 5 de agosto


Estão abertas as inscrições para a décima primeira edição do programa Jovens Embaixadores, programa de intercâmbio da Missão Diplomática dos Estados Unidos no Brasil. O programa levará 35 estudantes brasileiros da rede pública, com excelente desempenho escolar, histórico de trabalho voluntário em suas comunidades, boa fluência no idioma inglês e que possam representar o Brasil como “embaixadores” em um intercâmbio de três semanas nos Estados Unidos.
As inscrições para o programa de 2013 serão efetuadas somente online. O endereço está disponível a partir de hoje até 5 de agosto no site: http://portuguese.brazil.usembassy.gov/pt/je.html

Todo ano após o retorno dos Jovens Embaixadores, a Embaixada dos EUA, em parceria com Banco Bradesco, Instituto de Liderança do Rio de Janeiro (IL-Rio) e as escolas americanas Cushing Academy, Phillips Exeter Academy, Andover Phillips Academy e Culver Academy, oferece cursos de inglês de curta duração através dos escritórios de Orientação Educacional – EducationUSA.

Para o programa de 2012, quatro jovens embaixadores e quatro alunos da Fundação Bradesco foram selecionados para bolsas de estudos de 100% para cursos de verão nos EUA. Os alunos selecionados são:

Jovens Embaixadores:

Amanda Ariela Bustos de Souza
Escola Técnica Estadual Martin Luther King - São Paulo, SP
Phillips Exeter Academy, New Hampshire

Felipe da Rocha Carvalho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia - Ji-Paraná, RO
Phillips Exeter Academy, New Hampshire

Luiz Alberto Lopes Quintas Filho
Colégio Pedro II - Unidade Humaitá II - Rio de Janeiro, RJ
Phillips Exeter Academy, New Hampshire

Késia Priscila Silva Nunes
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - Mossoró, RN
Phillips Academy Andover, Massachusetts

Fundação Bradesco:

Adriana dos Santos Correa
Escola de Educação Básica e Profissional - Bodoquena, MS
Cushing Academy, Massachusetts

Laíza Inácia da Fonseca Andrade
Escola de Educação Básica e Profissional Dona Sinhá Neves - São João Del Rei, MG
Culver Academy, Indiana

Matheus Rafael Passos Dias
Escola de Educação Básica e Profissional - Ceilândia, DF
Culver Academy, Indiana
Programa Jovens Embaixadores:

O Programa Jovens Embaixadores foi criado no Brasil em 2002 e agora é replicado em 25 países. Desde o lançamento, 294 brasileiros da rede pública já participaram do programa. Os parceiros da Embaixada dos EUA nesta iniciativa são: FedEx, MSD, Dow Brasil, Microsoft, Bradesco, Carlson Wagonlit Travel, IBM, Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED) e Centros Binacionais. 

Fonte: Embaixada dos EUA

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Pais + escola = Sucesso


Neste ano de 2012 com o tema: Lugar de criança é na família, o Diário do Noroeste, com o projeto Ler para Crescer estará desenvolvendo trabalhos com a presença dos pais na escola.
A direção do Colégio Estadual de Paranavaí já desenvolveu uma gincana com os alunos e os pais.
Fátima Lopes, coordenadora do projeto, esteve participando do momento. Cada vez louva-se mais a participação dos pais na vida escolar. Diante da atual conjuntura social, de rebeldia e violência juvenil que reinam na sociedade e que acabam por se infiltrar nas escolas, diante da dificuldade organizacional por que passam as instituições públicas, por problemas humanos e financeiros, a presença dos pais e de voluntários da educação vem sendo vista como de alta valia.
Muitas escolas conseguiram frear a violência, também graças a atuação dos pais referendando, junto aos alunos, posturas disciplinares, morais, impondo respeito, dando exemplo de luta na própria pessoa, atitudes que acabam por influenciar os filhos e os demais colegas.
A importância dos pais na comunidade escolar, transmitindo juntos, entre outros, as crenças, os valores, alcançando mais claramente a identidade cultural do aluno.
Uma das reclamações da escola é a dificuldade em atrair, para elas, os pais.
O envolvimento dos pais, professores ou responsáveis com a educação dá às crianças e aos jovens um suporte emocional e afetivo que se reflete no desempenho elevado deles.
Por esta necessidade que o Colégio Estadual tem uma proposta diferenciada nesta gestão, que é pais na escola = sucesso total.
A autoestima se torna elevada e cada vez com resultados positivos.
O professor também tem que se envolver com a parte de responsabilidade, de estimular o educando com sua parte de bons modos e responsabilidade, domínio de sala como educador.
Quando o assunto é aprendizagem, o papel de cada um está bem claro - da escola ensinar e dos pais acompanhar.
Se o tema é disciplina, comportamento, as ações exigem cumplicidade de ambas as partes redobradas.
Esta parceria tem que estar presente na escola.


Depoimentos:

Adélia Paixão, eleita nova diretora com um grupo de diretores auxiliares com garra, competência, compromisso e uma visão de renovação. Escola e família, um caminho de sucesso para o momento em que as escolas vivem sem a presença dos pais, principalmente na 2ª fase do Ensino Fundamental e Médio.

A gestão tem como objetivo “Pais na Escola” (familia), e o 
tema mostra aos pais a importância deles na participação na vida escolar de seus filhos.
Ser diretora é ter um grande desafio pela frente. Adélia foi aluna, 
funcionária deste colégio e tinha um sonho de ser diretora. Vê que hoje a falta dos pais no acompanhamento dos seus filhos compromete muito o rendimento escolar e afetivo das crianças. A diretora faz um apelo aos pais dos alunos do colégio.
As portas da escola estão abertas para juntos caminharem numa qualidade de educação e construção da cidadania de seus filhos. 
“Família, você é importante neste processo e do projeto sócio-pedagógico da escola. Direção, funcionários, professores e alunos precisam de você (familia). Venha fazer 
parte desse processo!”


Sueli dos Santos Felinto, mãe do Gabriel dos Santos Felinto, 6º 
ano, diz que é importante a participação dos pais na escola. Fez 
uma observação muito importante: toda a sua família estudou 
aqui. Acha o colégio muito bom, diretores que aqui estão e passaram, comprometidos com a escola, elogiou o espaço e os professores do seu filho.





Cláudio Yoshimi Tanno, professor 
de Educação Física, diz que o foco 
principal é responsabilidade. Para 
ele, quem tem o dever e a responsabilidade da educação e formação de criança são os pais (família), pois está havendo uma inversão de valores. Trazer os pais para dentro da escola é dar continuidade de comprometimento que os pais tem com seus filhos na educação infantil e 1ª fase do Ensino Fundamental. Nesta fase de Educação os pais têm muito contato, pois até então o professor é um só, enquanto do  6º ano em diante já são muitos professores, vão perdendo o contato, parece que a distância de não poder ver os professores todos num só dia de visita na escola se torna difícil. Não criticando o ECA, mas algumas coisas têm que ser revistas, principalmente na superproteção à criança. Os pais se protegem de legislação usando a lei, transferindo a responsabilidade que seria deles. Devemos resgatar os valores humanos da Família, célula importante da sociedade.


Cláudio Zioli,  professor de História, nasceu em Paranavaí e estudou história, por ser um campo para entender o mundo de hoje. Diz que nós não podemos estar a 
serviço só de uma classe, temos que estar a serviço da sociedade. 
Diz-se muito preocupado com a construção de valores na escola e na família, identidade é muito importante. A família tem que construir um vínculo com a escola, pois muitas coisas acontecem sem os pais estarem inteirados com a vida de seus filhos.

Fonte: Programa Ler para Saber Mais, Jornal Diário do Noroeste (Paranavaí/PR) 17/04/2012

Jovens discutem o cumprimento da Lei Seca


Alunos do 2º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Eurico Batista Rosas, em Carambeí, debateram sobre o exercício da cidadania a partir do editorial do Jornal da Manhã do dia 30 de março: ‘Discutir a Lei Seca é tão inútil como ela mesma’. O professor de Língua Portuguesa, João Amauri Palhano, propôs um debate sobre as ideias e opiniões contidas no texto de opinião do jornal.
Além de discutir sobre a utilidade e eficácia da Lei Seca, e a respeito da responsabilidade no trânsito, o educador pretendeu, ao levar este tema para suas aulas, diagnosticar o conhecimento prévio dos alunos sobre o gênero ‘artigo de opinião’, que começa a ser estudado com vistas ao desenvolvimento discursivo e linguístico, e também visando a participação dos jovens na terceira edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro.
“Na aula seguinte, alimentados tematicamente pelas ideias do debate, os alunos foram desafiados a escrever um texto emitindo suas opiniões sobre o assunto”, esclarece Palhano.
O educador avaliou positivamente a discussão porque, a através das produções dos alunos, conseguiu perceber o desenvolvimento do senso crítico a respeito de assuntos que afetam diretamente o dia-a-dia. “A análise dos textos possibilita diagnosticar o que os alunos já sabem sobre artigo de opinião e em quais pontos é preciso investir mais tempo para lapidá-los. Os alunos têm o que dizer e, se considerado que estão tomando contato agora com o referido gênero, já têm noção de como dizer, pois produziram textos coerentes”, destaca.
Lançando mão desta metodologia, no ano de 2010, o professor Palhano conseguiu classificar a aluna Jéssica Paulino entre os 38 melhores artigos de opinião da Olimpíada. A jovem ficou com a medalha de prata naquele ano.

Direto da Escola
Lei Seca ! Realmente uma lei?
Para que serve a Lei Seca? Para uma pessoa que dirige embriagada ir presa pelo fato de que ela pode matar pessoas inocentes. Ou ela pode recusar o teste do bafômetro e sair imune disso? Nós devemos fazer esta pergunta para as autoridades, pois são elas que implantaram essa lei.
As pessoas que sabem que vão dirigir e não bebem, não têm por que negar o teste do bafômetro, mas já aqueles que beberam e dirigiram, provavelmente negam o teste do bafômetro e mesmo assim podem sair imune disso pelo fato dos policiais não terem uma prova concreta contra elas. Isso é algo inaceitável, pois se é chamada “Lei Seca” é para ser cumprida, mas não é o que vemos no Brasil.
Para que isso aconteça, as autoridades devem implantar uma Lei para que as pessoas não possam recusar a tão famosa “Lei Seca”, pois só desse jeito irá diminuir o número de acidentes e mortes no Brasil.
Roberto de Almeida |2º Ano A – Ensino Médio.
Colégio Estadual Eurico Batista Rosas (Carambeí)

 
Fonte: Programa Vamos Ler/ Jornal da Manhã/PR 20/04/2012

Callegari defende inclusão digital nas escolas


Em entrevista para o Portal Instituto Claro, o Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Antonio Cesar Russi Callegari, discorre sobre os projetos do governo federal em relação às Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Confira:
Instituto Claro - O MEC tem investido na aplicação das TICs visando a rede pública. Já existe o programa ‘Um Computador por Aluno’ e, recentemente, foi anunciada a compra de tablets para professores da rede. Quais os benefícios que esta tecnologia pode trazer?
Antonio Cesar Russi Callegari - As novas tecnologias oferecem formas mais rápidas e mais fáceis de acessar informação, e também criam novas possibilidades para as pessoas se comunicarem e se expressarem. A escola precisa inserir em seu currículo o desenvolvimento das linguagens intrínsecas às diversas mídias, e assim promover novas formas de ensinar, aprender e interagir com o conhecimento, buscar e selecionar informação, desenvolver o pensamento crítico, solucionar problemas e trabalhar colaborativamente. Enfim, a implementação das TICs na rede pública, associada a um programa de formação dos professores, possibilita o desenvolvimento das dimensões necessárias para os cidadãos do século 21.
Claro - Quais os resultados destes projetos que já estão em andamento?
Callegari - Ainda é cedo para falarmos de resultados. Equipar as escolas com computadores, laptops e tablets é necessário, mas não suficiente para garantir a aprendizagem. O UCA [Um Computador por Aluno] está sendo monitorado e avaliado, a maior parte dos professores ainda está passando por capacitação. É preciso entender que é necessário um tempo para que os professores compreendam a tecnologia com seus atributos, potencialidades e limites, para incorporá-las em suas práticas. Mas há inúmeros relatos de escolas e profissionais envolvidos no projeto que falam sobre o entusiasmo dos alunos e das famílias com a possibilidade de acesso a um computador e à internet.
Claro - Por enquanto, apenas os professores irão receber os tablets e outros acessórios. Os alunos também terão direito a estes equipamentos?
Callegari - A distribuição dos tablets para os professores do Ensino Médio está articulada à distribuição de outros equipamentos, como a lousa eletrônica e projetores. Usados de maneira integrada, oferecerão aos alunos oportunidades de aprender de forma mais interessante. Os tablets poderão ser utilizados pelo professor para sua formação pessoal, assim como instrumento de trabalho. Na medida em que esses profissionais passem a ser atendidos, a ideia é contemplar os professores do Ensino Fundamental. A ampliação desses equipamentos para os estudantes ainda dependerá dos resultados avaliativos do Projeto UCA. As escolas receberão Computadores Interativos (Lousas Eletrônicas), que certamente beneficiarão todos os alunos.
Claro - Já está sendo discutida a implementação de tablets para os alunos. Qual a sua opinião sobre essas iniciativas?
Callegari - Acho ótimo, desde que isso esteja relacionado ao uso pedagógico desses instrumentos. O potencial das TICs para facilitar a aprendizagem é senso comum. Os alunos de posse de tablets podem ter acesso a inúmeros conteúdos, em diversos formatos, podem compreender mais rapidamente conceitos complexos de ciências por meio das simulações, podem trabalhar colaborativamente em redes etc. Mas os professores das escolas precisam estar preparados para utilizar essas ferramentas de forma inovadora, diferente das práticas tradicionais. Também é preciso que a iniciativa de implantação de tablets venha com uma proposta sustentável de manutenção da infraestrutura necessária. O MEC tem muito interesse de acompanhar essas iniciativas dos Estados.
Fonte: Instituto Claro

A Gazeta na Sala de Aula disponibiliza Informe de abril

O Informe de Abril de 2012 do programa A Gazeta na Sala de Aula, desenvolvido pelo jornal A Gazeta/ES e pelo Instituto Carlos Lindemberg já está disponível para download no blog do programa.
Você pode acessar pelo link abaixo: http://www.agazetanasaladeaula.com.br/index.php?id=/capa/informe/2012/index.php
Boa leitura e boas ideias!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Blog Mídias na Educação divulga 6º Seminário O Professor e a Leitura de Jornal


6º Seminário O Professor e a Leitura de Jornal, organizado pela Associação de Leitura do Brasil (ALB), Grupo RAC/Correio Escola Multimídia, Unicamp e Programa Jornal e Educação/ANJ está sendo divulgado em várias redes sociais, blogs e sites na internet. Um deles é o blog do Mídias na Educação, cujas notícias e dicas de leitura compartilhamos por aqui também!
O evento acontece nos dias 12 e 13 de julho, na Unicamp, em Campinas/SP, com o tema Redes e Interatividade!
Para mais informações sobre o seminário, basta acessar http://www.qualisaeditoracao.siteprofissional.com/6seminario/

Programa Diário na Escola promove concurso cultural de práticas pedagógicas com jornal

O Programa Educacional “O Diário na Escola” promove a primeira edição do Concurso Cultural Práticas Pedagógicas com jornal entre os dias 23/04/12 e  04/06/12. O objetivo é valorizar as práticas docentes desenvolvidas na escola a partir da utilização do jornal como instrumento pedagógico.
O Concurso é destinado, exclusivamente, aos educadores participantes de “O Diário na Escola”. Haverá premiação para as 10 (dez) melhores práticas pedagógicas. Confira o regulamento.
Fonte e mais informações: http://maringa.odiario.com/blogs/odiarionaescola/2012/04/17/concurso-cultural-praticas-pedagogicas-com-jornal-participem/

18 de Abril - Dia Nacional do Livro Infantil (1)

Os livros são grandes formadores na infância, contribuindo para a aprendizagem de modo divertido e encantador. Mesmo com tanta tecnologia e a era da informática, as histórias infantis ainda encantam e fazem as crianças “viajarem” num mundo de fantasias.
Aquilo que lemos quando criança é o que mais nos marca, é o que fica na memória, tanto que as fábulas e contos acabam passando de geração para geração nas famílias.

E tem como não se apaixonar pelas princesas e príncipes? Bonecas de pano e bichos falantes? Fadas e magos? Um mundo a parte da realidade, cheio de cores e alegria. Nesta fase da vida criamos sonhos, transformamos o mundo num lugar do bem e sempre com um final feliz.

Data escolhida em 2002, pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, o Dia Nacional do Livro Infantil foi criado em homenagem ao escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato que nasceu em 18 de Abril de 1822 e que foi o autor da literatura infantil no Brasil.

A leitura no Brasil
A última pesquisa realizada pelo Instituto Pró-Livro, em 2009, apontou que o índice de leitura entre crianças acima de cinco anos cresceu. A taxa de leitura por pessoa subiu de 1,8 livro (índice de 2000) para 4,7 livros lidos por ano.

O levantamento também mostrou que a maioria das obras lidas pelas crianças foi indicada pela escola, incluindo os didáticos. Entre os gêneros preferidos deste público estão a literatura infantil e a história em quadrinhos.

Mesmo com a boa notícia do aumento no hábito da leitura entre as crianças brasileiras, o índice ainda é baixo se comparado com outros países. No Japão, por exemplo, o Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia afirmou que as crianças retiraram em média 35,9 livros por ano das bibliotecas públicas em 2008.

Professor, promova visitas a livrarias e bibliotecas que existam em sua cidade ou na região. Oriente os alunos a se cadastrarem para realizar empréstimos de livros. O conhecimento de livrarias e bibliotecas deve se iniciar o mais cedo possível, dessa forma, as crianças criam hábito de frequência a esses lugares.

Monteiro Lobato
Responsável pela criação de inesquecíveis histórias, começou o seu trabalho literário na área de contos infantis em 1917. A primeira história que escreveu foi “A menina do Narizinho Arrebitado”, lançada no natal de 1920 que fez o maior sucesso. Depois disso nasceram outros episódios, o principal deles é “O Sítio do Pica-pau Amarelo”, cujos personagens Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Pedrinho, Narizinho, Tia Anastácia e Emília são conhecidos culturalmente até hoje.

Lobato estava insatisfeito com as traduções feitas dos livros europeus para crianças, por isso começou a criar personagens bem brasileiros, dando destaque aos costumes e às lendas do folclore nacional, como exemplo podemos citar o famoso Saci-Pererê. Em suas obras o autor ainda misturava a mitologia grega, os quadrinhos e o cinema.

O escritor é considerado pioneiro na literatura paradidática, aquela que se aprende brincando, por transmitir ideias e conhecimento em livros que falam de história, geografia e matemática.
Além da herança literária que nos deixou, Monteiro Lobato marcou na vida intelectual do país com importantes frases, tais como: “Um país se faz com homens e livros”, “Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê”, “Assim como é de cedo que se torce o pepino, também é trabalhando a criança que se consegue boa safra de adultos”, quanta sabedoria!

Principais Obras Infantis de Monteiro Lobato:
  Reinações de Narizinho;
  Viagem ao céu e O Saci;
  Caçadas de Pedrinho e Hans Staden;
  História do mundo para as crianças;
  Memórias da Emília e Peter Pan;
  Emília no país da gramática e Aritmética da Emília;
  Dom Quixote das crianças;
  O poço do Visconde;
  Histórias de tia Nastácia;
  O Pica-pau Amarelo e A reforma da natureza;
  O Minotauro;
  Os doze trabalhos de Hércules.