Aqui você encontrará notícias, dicas de sites, cursos, músicas, eventos e atividades que estejam ligadas a projetos de Jornal e Educação e Jovens Leitores.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Oficinaria quer arrecadar R$ 30 mil para construção de biblioteca para crianças e adolescentes carentes



Com o slogan “Oficinas para Mudar o Mundo”, o projeto reúne professores dispostos a doar horas de trabalho para arrecadar fundos para a obra

Construir uma biblioteca multimídia para atender crianças e adolescentes da Fundação Fé e Alegria no bairro Grajaú em São Paulo. Essa é o primeiro objetivo do projeto Oficinaria, que nasceu em 2012 buscando arrecadar R$ 30 mil para a obra. “O espaço terá não apenas livros, mas também computadores e todo suporte audiovisual para o trabalho da Fundação Fé e Alegria do Brasil. Hoje a casa atende na lotação máxima de 120 crianças e mais de 150 estão na lista de espera. Com a obra, mais crianças poderão ser atendidas e com mais recursos”, comenta o fotógrafo Leo Neves, idealizador do projeto.

"Essa biblioteca foi o primeiro alvo estabelecido, pois acreditamos que a educação é o único caminho para o desenvolvimento do país. Sem educação não há futuro e o primeiro livro a gente nunca deveria esquecer”, comenta Leo Rapini, um dos coordenadores do projeto.

O objetivo é que até o final de 2013 o dinheiro tenha sido arrecado e a biblioteca possa começar a ser construída. Depois disso, a Oficinaria parte para um novo desafio. “Assim que alcançarmos essa meta vamos receber indicações e pesquisar outra instituição. No momento não temos planos para o próximo projeto. Talvez algo no norte do país, mas não temos nada definido ainda”, explica Rapini. O projeto já arrecadou 9% do valor necessário para essa primeira etapa. No site www.oficinaria.com.br é possível acompanhar o contador de arrecadações.

O professor doa para ensinar, o aluno paga para aprender, a comunidade recebe para crescer
A Oficinaria funciona da seguinte maneira: profissionais de qualquer área que tenham experiência como professores podem oferecer cursos, de fotografia a artesanato, que são divulgados pelo site. O dinheiro arrecadado com as inscrições é direcionado para o projeto em questão. “Hoje, temos sete cursos abertos. Fizemos cinco cursos no ano passado, entre outubro e novembro. Atualmente, todas as oficinas estão agendadas para São Paulo, mas nada impede que professores de outras cidades também ofereçam oficinas. Queremos estar em várias cidades”, afirma Leo Neves.

Segundo Rapini, a expectativa é que a Oficinaria se torne um movimento. “Enquanto existirem pessoas dispostas a ensinar e pessoas dispostas a aprender a gente não vai parar. Nosso objetivo é já neste segundo semestre lançar alguns workshops fora de São Paulo. Ainda há muito que pode ser feito.”

Mais informações sobre os cursos, o projeto e como ajudar: www.oficinaria.com.br
Fonte: Assessoria de Imprensa

Repercussão do Encontro de coordenadores de Programa Jornal e Educação, que aconteceu de 20 a 23 de agosto em Fortaleza





Ler e Pensar participa de encontro de Coordenadores de Programas Jornal e Educação

Realizado em Fortaleza, o encontro abordou temas como Educomunicação, Comunicação, Cultura e Tecnologia
Entre os dias 20 e 23 de agosto, a capital cearense acolheu os coordenadores de cerca de 27  programas de jornal e educação (PNJ) oriundos de diferentes estados brasileiros. A iniciativa é da Associação Nacional de Jornais (ANJ) em parceria com os jornais locais O POVO e Diário do Nordeste. Durante os três dias de evento, os participantes assistiram a palestras, participaram de oficina, visitaram museus e conheceram práticas pedagógicas locais. Os temas do encontro abordaram Educomunicação, Comunicação e Cultura, Tecnologia, e outros. Entre os palestrantes, estavam presentes a jornalista Ana Márcia Diógenes, coordenadora da UNICEF para o Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, que expos sua importante pesquisa sobre comunicação e mídia em municípios parceiros; o diretor institucional do O POVO, Plínio Bortolotti, que falou sobre sobre Jornal, Educação e Ensino Superior. Os pesquisadores da Universidade Federal do Ceará Samaísa dos Anjos e Nut Oliveira relataram os resultados de seu trabalho sobre qualidade da programação infantil da TV e espaço na mídia para crianças;  por fim, a artista plástica Fernanda Meireles ministrou uma oficina criativa sobre fanzine. O encontro marcou mais uma vez a troca de experiências entre os coordenadores, que puderam compartilhar as últimas ações de cada programa e os desafios previstos para 2014.






Encontro Anual dos Programas Jornal e Educação (PJE), em Fortaleza

Coordenadores de Programas Jornal e Educação (PJE) de Fortaleza, Brasília, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Minas Gerais estarão reunidos de 20 a 23 de agosto para participar do encontro anual do PJE.

Confira, abaixo, a lista dos 23 coordenadores.
A iniciativa é da Associação Nacional de Jornais (ANJ) em parceria com os programas locais O POVO na Educação e Jornal na Sala de Aula. Durante os três dias de evento, os participantes vão assistir a palestras, participar de oficina, visitar museus e conhecer os trabalhos e as experiências dos parceiros do PJE.
Realizado no hotel Praiano Palace, os temas do encontro vão abrangerEducomunicação, Comunicação e Cultura, Tecnologia, e outros. O diretor institucional do O POVO, jornalista Plínio Bortolotti, vai falar sobre Jornal, Educação e Ensino Superior, apresentando o exemplo do curso Novos Talentos, que está na sua 14ª turma. A pesquisadora da Universidade Federal do Ceará e pesquisadora sobre mídia e infância, Inês Vitorino, e a professora Andrea Pinheiro vão iniciar as atividades do dia 22. 
A artista plástica Fernanda Meireles vai ministrar uma oficina sobre fanzines, metodologia aplicada para selecionar, anualmente, os Correspondentes O POVO, estudantes de escolas públicas e privadas, escolhidos para escrever a coluna Direto da Escola, uma página especial do caderno Jornal do Leitor.
Também no dia 22, haverá o lançamento do livro “Educomunicação Redes e Interatividade”, organizado pela coordenadora do PJE, Cristiane Parente, Cecília Pavani e Fabiano Ormaneze, do Programa Correio Escola Multimídia, desenvolvido pelo jornal Correio Popular, de Campinas (SP).
A programação também conta com passeios culturais, entre eles uma visita ao Museu do Ipark e ao Museu da Escrita (www.museudaescrita.com.br), que reúne mais de 1400 peças como manuscritos, canetas, máquinas de escrever e prensas tipográficas.

Participantes do Encontro:
1 - Cristiane Parente – Programa Jornal e Educação/ANJ – Brasília/DF
2 – Eduardo Eagle - O POVO na Educação – Jornal O POVO – Fortaleza/CE

3 - Hilária Braga – O POVO na Educação – Jornal O POVO – Fortaleza/CE

4 – Cleyton Queiroz – Jornal na Sala de Aula – Diário do Nordeste – Fortaleza/CE

5 – Barbara Zanoni - Lendo e Relendo - Correio Lageano – Lages – SC

6 – Edite Moraes  – Lendo e Relendo - Correio Lageano – Lages - SC

7 - Talita Moreto – Vamos Ler - Jornal da Manhã – Ponta Grossa/PR

8 e 9 – Loiva Lopes Trindade e Nayara – Diário na Escola - Diário do Norte do Paraná – Maringá/PR

10 – Suéller Costa – Grupo Mogi News de Comunicação – Mogi das Cruzes/SP

11 – Luciane Mosquera ou Geórgia - A Tarde Educação - A Tarde – Salvador - BA

12 - Cristina Barbiero – A Gazeta na Sala de Aula - A Gazeta – Vitória/ES

13 - Maria Tereza – A Tribuna na Escola - A Tribuna – Vitória/ES

14 e 15 – Aleide Pires e Edna Lima – Diário de Suzano – Suzano/SP

16 - José Benedito (JB) Mogi das Cruzes/SP

17 - Fabiano Ormaneze – Correio Escola Multimídia - Correio Popular – Campinas/SP

18 - Marcos Oliveira – Ler para Saber Mais - Gazeta do Oeste – Mossoró/RN

19 - Vanessa Sanceverino Esteves - Fundação Maurício Sirotsky – Porto Alegre/RS

20 - Ana Gabriela - Ler e Pensar - Gazeta do Povo – Curitiba/PR

21 - Fernanda Martins - Ler e Pensar - Gazeta do Povo – Curitiba/PR

22 - Regina Garcia - Algar Lê -   Uberlândia/MG

23 - Marthina Endo - Algar Lê - Correio de Uberlândia/Instituto Algar - Uberlândia/MG



"Recilendo" une leitura e reciclagem na escola


Professora de PG idealiza projeto que estimula a troca de latinhas de alumínio por obras literárias. Trabalho está mobilizando todos os estudantes e seus familiares


Credito: Josiane de Matos
Os garotos conferem o número de latinhas arrecadas
com o projeto (
Credito: Josiane de Matos)
Os alunos do 5º ano ‘B’ da Escola Municipal Pref. Eng. Cyro Martins estão desenvolvendo o projeto ‘Recilendo’, que consiste na troca de lixo reciclável por livros. A idealizadora do projeto, professora Josiane de Matos, coloca que a intenção é mobilizar a todos da escola para a importância da leitura e da preservação ambiental, e incentivar a reciclagem na escola e em casa.

A ação acontece nas sextas-feiras, no saguão da instituição. Os estudantes escolhem um dos títulos disponíveis e trocam por trinta latinhas. O valor arrecadado com a venda do material coletado é utilizado na compra de novos livros. “Através dessa troca, procuramos mobilizar e ampliar conceitos de cidadania, do consumo consciente, bem como a importância da reciclagem e do descarte apropriado de produtos. ‘Recilendo’ é a troca de lixo por conhecimentos”, enfatiza Josiane.

O artigo de opinião “A questão do lixo”, de Isonel Meneguzzo (membro do Conselho da Comunidade do Jornal da Manhã), publicado dia 30 de julho, complementou o trabalho que está sendo realizado pelas crianças. “A questão ambiental deve ser repensada e é de nossa responsabilidade, não só de nossos governantes. Pequenas ações, como a separação de objetos recicláveis, diminui o impacto no meio ambiente”, lembra a professora.

Fonte: Jornal da Manhã (Ponta Grossa/PR - 27/08/2013)

Meio ambiente é tema abordado em HQs

As professoras Maria Joaquina do Pilar Domingues e Sandra Mara Schechtel, da Escola Municipal Catarina Miró (PR), utilizaram as histórias em quadrinhos publicadas no caderno MIX do JM para incentivar os alunos do 5º ano a criarem as suas próprias HQs. O tema sugerido para a produção foi meio ambiente. 

As professoras trabalharam os discursos direto e indireto, os balões utilizados para falas e expressões e leram com as turmas o texto sobre a Gralha Azul.

A maior dificuldade das crianças foi resumir tudo o que precisavam contar em poucos quadros, no entanto, todos gostaram da atividade e produziram muitas histórias sobre o pássaro e em defesa da natureza. 

Confiram:



Fonte: Jornal da Manhã (Ponta Grossa/PR) - 28/08/2013

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Brasil vive fetiche por tecnologia na educação

Por Alexandre Le Voci Sayad (*)

Não há pessimista capaz de achar ruim o fato da educação brasileira, num período de dez anos, ter virado uma pauta importante de conversa, do motorista de taxi ao parlamentar. Antes disso, era papo de intelectual. 
A notícia não muito boa é que muitos vícios e mazelas da velha educação parecem ter sido transmitidos para uma nova geração de jovens criativos e, sobretudo, bem intencionados. Basta frequentar eventos de aceleradoras ou incubadoras de negócios para constatar que há uma enxurrada de aplicativos e gadgets desenvolvidos por estudantes que procuram “transformar” a sala de aula e a maneira com que a educação encara os desafios deste mundo. De perto, essa é uma possibilidade remota pelo que é apresentado por eles.
É importante notar: a educação jamais será transformada por pensadores. Essa é o amargo legado que as conservadoras faculdades de Pedagogia deixaram às políticas públicas  brasileiras nos últimos 50 anos, exumando os cadáveres dos pensadores do passado. O universo da educação precisava mesmo dessa invasão bárbara de engenheiros, jornalistas, médicos e outros tantos.
O que tem faltado aos novos empreendedores de start-ups e criadores de aplicativos é um olhar sistêmico sobre o tema e a troca de conhecimento com que está na linha de frente, ou seja, o professor e diretor da escola. Aliás, essa é uma geração que trabalha em rede mas tem  muita dificuldade em escutar o colega ao lado.
Em uma recente pesquisa, a Fundação Lemann e o Instituto Inspirare listaram tendências na área de inovação que realmente impactam no que importa: o currículo. A flexibilização do mesmo, juntamente com formas inovadoras de gestão e avaliação,  aliadas a uma formação de docentes remodelada são as únicas formas de transformar de fato a educação de um país.
Os aplicativos, sites e outras novidades tecnológicas têm de estar alinhadas com ações de alguma dessas frentes  para tornar real impacto de transformação. Eles não tem valor por si só. 
Para não ser injusto, há boas novidades nas áreas do ensino adaptativo e do uso de games (para citar dois itens da pesquisa que mencionei), que apresentam esse potencial. 
Criar protótipos e arriscar são parte importante do universo da criação. Mas quando escuto a justificativa de algum desses empreendedores sinto que a educação a qual eles se referem não é a mesma que eu conheço. Há pouco trabalho de pesquisa sobre estrutura e conjuntura do cenário e muitas abordagens sobre o tema parecem ingênuas.  
O pais vive um momento de fetiche e deslumbramento pela tecnologia na educação. Meu único receio é que nesse deleite, esqueçamos o principal: o currículo conteudista ainda está vivo e passa bem.  Se esquecermos do pano de fundo e não contextualizarmos as ideias e criações, não vamos passar de uma nação de “Mister Makers” da educação: pode até se divertido criar, mas fica nisso mesmo. 
PS: Para quem viveu a infância nos anos 80 e não tem filhos substitua no texto o termo “Mister Maker” por “Daniel Azulay” e tudo fará sentido.
(*) ALEXANDRE LE VOCI SAYAD É JORNALISTA E EDUCADOR. É FUNDADOR DO MEL (MEDIA EDUCATION LAB)  E AUTOR DO LIVRO IDADE MÍDIA: A COMUNICAÇÃO REINVENTADA NA ESCOLA, PUBLICADO PELA EDITORA ALEPH.

VIAPAR realiza oficina na Fundação Isis Bruder

A VIAPAR subsidia cerca de 800 alunos do Diário na Escola que tem a oportunidade de produzir atividades com o jornal semanalmente. Entre as instituições beneficiadas está a Fundação Isis Bruder, com as unidades Vó Tita e Champagnat.
“O jornal é muito legal, eu nunca tinha lido um. Tem coisas tão interessantes, mas o que eu mais gostei foi a foto bem grande na capa e as palavras cruzadas. Vai ser bom trabalhar com o jornal porque a gente faz a leitura, o que nos deixa mais inteligente!”, destaca o aluno da Fundação, Kian Matthew, de nove anos.
Neste mês, as crianças atendidas pela unidade Vó Tita receberam a Oficina de Trânsito da VIAPAR, na qual foi apresentada uma palestra sobre segurança no trânsito, vídeos relacionados ao assunto e distribuição de brindes.
As crianças ainda conheceram as cidades com o trânsito mais e menos seguro, Londres e Índia, respectivamente. As instruções sobre como o pedestre deve andar com segurança na calçada e os diferentes tipos de uso do cinto de segurança, também foram muito válidas.
A oficineira da VIAPAR, Bruna Santos, enfatiza que a experiência na Fundação Isis Bruder foi muito produtiva. “Os alunos foram participativos, e as crianças são nossos multiplicadores no trânsito,  por isso é importante trabalhar a conscientização desde já. Elas que vão cobrar as atitudes corretas do pai, mãe e avós. Além do mais, elas serão nossos condutores no futuro”.
No jornal é possível ver diferentes notícias sobre acidentes de trânsito. Depois do que foi ensinado na oficina da VIAPAR, as crianças terão conhecimento das infrações cometidas e vão compreender de melhor forma os textos publicados, podendo, inclusive, produzir atividades sobre as atitudes erradas no trânsito que levaram à ocorrência do acidente apresentado em alguma matéria.
“O jornal é extremamente válido no nosso dia-a-dia, proporciona às crianças uma nova cultura, algo que eles não tem acesso fora da Fundação. Aliar esse material à educação no trânsito é um despertar muito importante para nossos alunos”, conta a educadora, Marivalda Pereira de Souza.
A gestora da Fundação, Terezinha Naiverth Sezini, destaca que o objetivo da instituição é fazer com que a criança e o adolescente tenham ciência dos seus direitos e deveres. “A informação presente no jornal será decisiva na construção desse cidadão com um perfil mais crítico, não se deixando ser manipulado pela sociedade”.
A Fundação
Instituída em junho de 2001 a Fundação Isis Bruder atende mensalmente mais de 600 crianças, adolescentes, jovens e adultos, com projetos nas áreas de apoio socioeducativo, sociofamiliar, educação, esporte, inclusão digital, entre outros. Atualmente, cerca de 15 voluntários auxiliam no desenvolvimento das oficinas.
As unidades Vó Tita e a Champagnat atendem as faixas etárias de seis à 15 anos, já a unidade Renovo, além das oficinas com as crianças, oferece cursos de trabalhos manuais para adultos, em especial, para as mulheres que são moradoras do Conjunto Santa Felicidade.
A instituição também disponibiliza cursos para jovens que queiram ingressar no mercado de trabalho através do projeto Jovem Aprendiz.
Seja um parceiro da Fundação Isis Bruder e faça a diferença! Você pode ser um voluntário e atuar diretamente nas unidades, um contribuinte mensal para o desenvolvimento dos projetos, ou uma empresa parceira, assim sua contribuição irá melhorar o futuro das crianças e adolescentes da nossa cidade. Para maiores informações entre em contato pelo telefone (44) 3026-1517.
Fonte: Blog O Diário na Escola - Jornal O Diário do Norte de Maringá (http://blogs.odiario.com/odiarionaescola/2013/08/26/viapar-realiza-oficina-na-fundacao-isis-bruder/)

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Grupo Sinos lança concurso Jornal na Sala de Aula

Os jornais do Grupo Sinos lançaram na segunda-feira, 19/08, o Concurso Jornal na Sala de Aula. A iniciativa visa valorizar e divulgar experiências educativas de qualidade, planejadas e executadas por professores participantes do programa.

Acessem a página de inscrições para o Concurso: www.jornalnasaladeaula.com.br/concurso2013 e saibam mais sobre essa iniciativa.