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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Maior proteção de uma escola é ter a comunidade trabalhando junto com ela

Por Gilberto Dimenstein

O New York Times destacou, na edição desta sexta-feira (8/4), a tragédia ocorrida na escola municipal Tasso de Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro (RJ). Na publicação, comentários são que a capital fluminense é um dos lugares mais violentos do mundo e que, apesar de estar acostumada aos diferentes tipos de agressões, não tinha passado, até então, por situação semelhante.

O jornal comentou que o episódio demonstra que esse tipo de atentado não está somente relacionado aos estadunidenses, onde aconteceram casos que chocaram o mundo, como os de Columbine e Virginia Tech.

Uma série de reações ao massacre do Rio de Janeiro já estão sendo divulgadas, como debates para instalar detectores de metais nas escolas. No entanto, uma maneira eficiente de aumentar a segurança em uma instituição de ensino é dar abertura para a comunidade se aproximar. A “diminuição dos muros escolares” faz com que pais e mães usem a escola como centro comunitário.

Fonte: Portal Aprendiz e Capital Humano/Rádio CBN

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