Professores estimulam a leitura em familia; alunos leem o jornal para os seus familiares
Os educadores da Escola Municipal Professora Efantina de Quadros, de Dourados/MS, realizaram uma série de projetos educacionais, durante todo o ano letivo. O incentivo à formação de leitores é uma política adotada por todos os educadores da escola. Da literatura à leitura do jornal, o cotidiano é envolvido pelo contato com uma diversidade de textos. A utilização do jornal O PROGRESSO, como instrumento de leitura que atualiza os fatos, serviu para que os conteúdos ganhassem significados.
Mas, a leitura do jornal não ficou apenas na sala de aula. Ela foi parar nas residencias dos alunos. Isso, porque os educadores acreditam que a família tem papel decisivo na formação de leitores.
“Entendemos que para o aluno desenvolver as habilidades básicas da língua portuguesa – escrever, compreender e produzir – é preciso primeiramente adquirir o gosto pela leitura e são os pais os primeiros a motivarem e incentivarem seus filhos, pois leitores não surgem, são criados”, avalia a coordenadora pedagógica Luciene Ferreira.
Alguns assuntos da atualidade que têm se destacado em nível nacional, também motivou a leitura crítica. Com o jornal, os leitores refletiram sobre o bullyng e desenvolveram campanhas para a paz. As educadoras Gislene Bezerra da Silva, Karina Aparecida Garcia Matos, Marlene Ferreira da Silva Santos, estiveram à frente dos projetos.
Tudo começou a partir da leitura livre do exemplar do dia, para levar para casa. De posse do jornal, o aluno realiza a leitura com seus familiares. Após a leitura compartilhada, eles registraram depoimentos e comentários, no caderno, tanto dos pais como dos próprios alunos, a respeito da experiência ou do assunto lido.
Outras formas de registros foram feitas através de colagem, desenhos e tudo que a imaginação mandar. “Em sala de aula o aluno é convidado a socializar com os colegas como foi a leitura em família, explorando a oralidade e a socialização”, avalia as professoras Dora Ferreira e Solange Teresa Nascimento, do 5o ano.
Fonte: O Progresso 04/11/2011
Mas, a leitura do jornal não ficou apenas na sala de aula. Ela foi parar nas residencias dos alunos. Isso, porque os educadores acreditam que a família tem papel decisivo na formação de leitores.
“Entendemos que para o aluno desenvolver as habilidades básicas da língua portuguesa – escrever, compreender e produzir – é preciso primeiramente adquirir o gosto pela leitura e são os pais os primeiros a motivarem e incentivarem seus filhos, pois leitores não surgem, são criados”, avalia a coordenadora pedagógica Luciene Ferreira.
Alguns assuntos da atualidade que têm se destacado em nível nacional, também motivou a leitura crítica. Com o jornal, os leitores refletiram sobre o bullyng e desenvolveram campanhas para a paz. As educadoras Gislene Bezerra da Silva, Karina Aparecida Garcia Matos, Marlene Ferreira da Silva Santos, estiveram à frente dos projetos.
Tudo começou a partir da leitura livre do exemplar do dia, para levar para casa. De posse do jornal, o aluno realiza a leitura com seus familiares. Após a leitura compartilhada, eles registraram depoimentos e comentários, no caderno, tanto dos pais como dos próprios alunos, a respeito da experiência ou do assunto lido.
Outras formas de registros foram feitas através de colagem, desenhos e tudo que a imaginação mandar. “Em sala de aula o aluno é convidado a socializar com os colegas como foi a leitura em família, explorando a oralidade e a socialização”, avalia as professoras Dora Ferreira e Solange Teresa Nascimento, do 5o ano.
Fonte: O Progresso 04/11/2011
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