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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Estatuto é discutido em aula de Educação Artística


Credito: Colégio Estadual Eurico Batista Rosas (Carambeí)Credito:  Colégio Estadual Eurico Batista Rosas (Carambeí)
Professora Iraci une as Artes e o ECA para abordar direitos de crianças e adolescentes
A professora de Artes, Iraci dos Santos, do Colégio Estadual Eurico Batista Rosas, em Carambeí, discutiu sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) com os alunos do Sexto, Sétimo e Oitavo Anos do colégio. A intenção da educadora foi abordar as situações de risco em que os jovens, algumas vezes, são expostos. Notícias do Jornal da Manhã que abordavam o tema também foram utilizadas, tais como: ‘Criança de 11 anos é vítima de cyberbulling em Ponta Grossa’ e ‘Cartas de crianças são entregues na Praça de Pedágio’ [ação da CCR Rodonorte], publicadas dia 14 de setembro. “Após a análise das notícias os alunos fizeram a leitura da realidade vivenciada por eles e as situações de risco que eles enfrentam, ou já enfrentaram, no seu dia a dia”, explica Iraci. Os jovens interpretaram esses momentos através de desenhos.
Iraci também abordou situações de violência psicológica contra crianças através de famosas cantigas infantis, como: ‘Boi da Cara Preta’ e ‘Atirei o pau no gato’. “Espero que meus alunos possam ser adultos conscientes para educarem com responsabilidade seus futuros filhos”, diz a professora ao reforçar que o objetivo principal do trabalho foi mostrar aos estudantes que existem consequências sérias que afetam a vida social de crianças que são expostas esses tipos de situações.
No Colégio Estadual Carlos Ventura a professora de Ciências, Angela Justus, também levantou uma discussão a respeito do cyberbullying com os alunos do Oitavo Ano. No momento, o objetivo foi alertar sobre esta forma de violência e procurar saber se ocorria entre os jovens, no ambiente escolar. Além disso, a maioria dos alunos utiliza diariamente redes sociais virtuais, como o Facebook. “Expliquei para eles que participar de fofocas e espalhar rumores ou fotos inapropriadas de colegas na Internet não é uma forma de ‘brincadeira’ e pode ser considerado cyberbullying”, explica Angela. Para ela, o bullying virtual pode ser mais perigoso que o presencial. “Porque a vítima nem sempre consegue descobrir quem é o agressor”, coloca.

Fonte: Jornal da Manhã - Talita Moretto 09/11/2012

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