Por Ezequiel Theodoro da Silva
A habilidade de resumir se coloca na categoria das habilidades reorganizacionais de leitura, ao lado do esboçar ou esquematizar e sintetizar. Como toda habilidade, ela precisa de prática para ser desenvolvida e assimilada pelo leitor; quer dizer, o professor precisa desafiar os estudantes para o seu domínio através da apresentação de várias atividades de resumir.
O resumir envolve a competência escrita de "condensar", ou seja, exprimir idéias com um número menor de palavras.
Certa vez me perguntaram a diferença entre resumir e sintetizar, e eu respondi: "O leitor resume 01 (um) texto, mas sintetiza vários textos. Por isso mesmo, isto é, por envolver o estabelecimento de relações, a habilidade de sintetizar pode ser considerada muito mais complexa e exigente ao leitor-escritor.
Recomendo que o ensino das habilidades reorganizacionais de leitura ocorram a partir do estudo de textos informativos (dissertativos, noticiosos, etc) mesmo porque o resumo de textos artísticos, como os de literatura, pode ser complicado, a menos que o professor pretenda que os alunos apresentem, por exemplo, enredo da história de forma reduzida (condensada).
Aprende-se a resumir resumindo! Por isso mesmo, não adianta teorizar sobre "como fazer resumos" - é necessário, isto sim, apresentar textos para serem resumidos concretamente e deixar os estudantes pratiquem a habilidade até a sua completa assimilação.
Retomando o teor da nossa tirinha (acima), é também importante saber os limites do exercício de resumir de modo que as atividades não se transformem em verdadeiras ginásticas mentais de redução de conteúdos ou de contagem de palavras, à moda cartesiana.
O resumir envolve a competência escrita de "condensar", ou seja, exprimir idéias com um número menor de palavras.
Certa vez me perguntaram a diferença entre resumir e sintetizar, e eu respondi: "O leitor resume 01 (um) texto, mas sintetiza vários textos. Por isso mesmo, isto é, por envolver o estabelecimento de relações, a habilidade de sintetizar pode ser considerada muito mais complexa e exigente ao leitor-escritor.
Recomendo que o ensino das habilidades reorganizacionais de leitura ocorram a partir do estudo de textos informativos (dissertativos, noticiosos, etc) mesmo porque o resumo de textos artísticos, como os de literatura, pode ser complicado, a menos que o professor pretenda que os alunos apresentem, por exemplo, enredo da história de forma reduzida (condensada).
Aprende-se a resumir resumindo! Por isso mesmo, não adianta teorizar sobre "como fazer resumos" - é necessário, isto sim, apresentar textos para serem resumidos concretamente e deixar os estudantes pratiquem a habilidade até a sua completa assimilação.
Retomando o teor da nossa tirinha (acima), é também importante saber os limites do exercício de resumir de modo que as atividades não se transformem em verdadeiras ginásticas mentais de redução de conteúdos ou de contagem de palavras, à moda cartesiana.
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