O coordenador de Responsabilidade Social e Ambiental, o engenheiro químico Clebis Marcos de Oliveira, falou sobre o projeto “Vamos Ler, Reciclar e Preservar”
Posto em prática há quase um ano, o projeto “Vamos Ler, Reciclar e Preservar”, parceria do Jornal da Manhã(PR) com a indústria Masisa do Brasil, deve se estender para mais dez escolas a partir da próxima semana. Trata-se de um projeto de responsabilidade social e ambiental implantando em setembro do ano passado, que já alcançou grandes resultados em dez escolas. O objetivo é estendê-lo ainda mais e chegar à comunidade através das bancas de revistas e jornais.
Ontem, no stand do projeto “Vamos Ler”, do JM instalado desde 1º de maio no espaço das parcerias do Festival Literário Internacional dos Campos Gerais (Flicampo), o coordenador de Responsabilidade Social e Ambiental, o engenheiro químico Clebis Marcos de Oliveira, falou sobre o tema para estudantes de várias escolas. Ele contou aos atentos ouvintes, que este projeto nasceu de uma conversa com a direção do JM, durante a apresentação do projeto “Vamos Ler”. Segundo ele, o interesse da empresa era saber o que tinha além do projeto, que tratasse de responsabilidade ambiental.
Um piloto de destinação dos jornais que eram usados em sala de aula foi traçado e apresentado novamente à Masisa, que comprou a ideia. Para depositar os jornais a indústria cedeu MDF (matéria-prima que industrializa), para o curso de marcenaria do SESI, que através da Escola de Marcenaria Casa da Cidadania, construir as caixas. “Como cedemos o material nada nos foi cobrado de mão-de-obra”, diz.
Sobre sustentabilidade, Oliveira explicou aos alunos que é uma palavra muito em moda, usada mundialmente pelas empresas para fazer marketing. Mas muito além da palavra, o coordenador disse que esta é uma forma de as empresas produzirem com responsabilidade para garantir o futuro das próximas gerações. Como exemplo de como a Masisa emprega a sustentabilidade ambiental diariamente, ele disse que a empresa usa a água da chuva, que é coletada e lançada em uma lagoa. “A sustentabilidade é um ciclo e a água que coletamos da chuva é usada dentro da empresa, depois volta para a lagoa e é reutilizada novamente, nada é lançado meio ambiente”, diz.
Para os estudantes, Oliveira esclareceu que além da responsabilidade ambiental, as empresas precisam pensar na responsabilidade social, “que não é o mesmo que filantropia”. Por isso, ele acredita que a comunidade deve ser orientada a preservar, e as empresas não podem causar mal às populações onde elas estão inseridas. “O exemplo tem que vir de casa, dos mais velhos. Se o pai joga lixo na rua, o filho vai jogar, se o pai briga na rua o filho vai brigar. A figura do pai ainda é mais importante que a do professor”, diz. “Por isso é importante que as crianças aprendam na escola que é bom separar o jornal, e mostrem para os pais”, diz.
O estudante do segundo ano do ensino médio do Colégio Estadual Linda Bacila, Gabriel Oliveira, acompanhou a conversa até o fim. Disse que conseguiu entender bem o que significa responsabilidade social e ambiental, e que já coloca estas ideias em prática. “É sempre bom saber mais”, resume.
Sobre sustentabilidade, Oliveira explicou aos alunos que é uma palavra muito em moda, usada mundialmente pelas empresas para fazer marketing. Mas muito além da palavra, o coordenador disse que esta é uma forma de as empresas produzirem com responsabilidade para garantir o futuro das próximas gerações. Como exemplo de como a Masisa emprega a sustentabilidade ambiental diariamente, ele disse que a empresa usa a água da chuva, que é coletada e lançada em uma lagoa. “A sustentabilidade é um ciclo e a água que coletamos da chuva é usada dentro da empresa, depois volta para a lagoa e é reutilizada novamente, nada é lançado meio ambiente”, diz.
Para os estudantes, Oliveira esclareceu que além da responsabilidade ambiental, as empresas precisam pensar na responsabilidade social, “que não é o mesmo que filantropia”. Por isso, ele acredita que a comunidade deve ser orientada a preservar, e as empresas não podem causar mal às populações onde elas estão inseridas. “O exemplo tem que vir de casa, dos mais velhos. Se o pai joga lixo na rua, o filho vai jogar, se o pai briga na rua o filho vai brigar. A figura do pai ainda é mais importante que a do professor”, diz. “Por isso é importante que as crianças aprendam na escola que é bom separar o jornal, e mostrem para os pais”, diz.
O estudante do segundo ano do ensino médio do Colégio Estadual Linda Bacila, Gabriel Oliveira, acompanhou a conversa até o fim. Disse que conseguiu entender bem o que significa responsabilidade social e ambiental, e que já coloca estas ideias em prática. “É sempre bom saber mais”, resume.
Fonte: Jornal da Manhã 04/05/2012
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