Professora utiliza o conteúdo do jornal em uma forma dinâmica e criativa de ensinar a interpretação da imagem vista e da falada. Alunos criam a partir de fotos publicitárias
Cada aluno criou seu autorretrato depois de análise feita das imagens divulgadas no Jornal da Manhã
A professora de Artes do Colégio Estadual Eurico Batista Rosas (Carambeí), Iraci Dias dos Santos, mostrou aos alunos do 8º ano que a técnica do autorretrato é uma arte em um processo livre para criar, onde é possível usar formas e cores no intuito de torná-la visível para si e para o outro e, dessa maneira, também expor emoções. Para isso, a professora utilizou as imagens publicitárias e as fotografias publicadas no Jornal da Manhã. “Na publicidade as imagens sugerem o que devemos fazer, o que podemos necessitar, o que devemos valorizar ou desejar. Moldam pensamentos e comportamentos e são formadores de opiniões. A análise desses registros valeu-se por abordar o autorretrato enquanto conceito em um processo de criação que supera a fotografia”, explica.
Os alunos fizeram a leitura das imagens publicadas na edição de 13 de abril do JM e escolheram o tema ‘Autorretrato como proposta de ensino’ para realizar o trabalho, isto porque, segundo Iraci, o tema gera algumas inquietações devido à amplitude do significado de ‘quem sou eu’. “Nesta perspectiva, a pesquisa e leitura das imagens trouxeram conhecimento e apreciação a partir da experimentação, permitiu a criação e percepção de formas visuais além de aprimorar a capacidade de observação e a sensibilidade do olhar em relação a si mesmo”, esclarece.
A educadora afirma que o Jornal da Manhã trouxe um apoio fundamental para ultrapassar os obstáculos entre a associação das imagens e as letras, “com linhas e cores precisas que nos proporcionou fazer o estudo das expressões faciais, gestuais, linha do tempo e figurino. Ao se fazer o registro literário ou imagético sobre determinado assunto permite-se uma maior reflexão sobre a atividade desenvolvida”, destaca. O resultado: desenhos em grafite que ficaram expostos na sala de aula para observação e análise da turma.
A educadora afirma que o Jornal da Manhã trouxe um apoio fundamental para ultrapassar os obstáculos entre a associação das imagens e as letras, “com linhas e cores precisas que nos proporcionou fazer o estudo das expressões faciais, gestuais, linha do tempo e figurino. Ao se fazer o registro literário ou imagético sobre determinado assunto permite-se uma maior reflexão sobre a atividade desenvolvida”, destaca. O resultado: desenhos em grafite que ficaram expostos na sala de aula para observação e análise da turma.
Fonte: Jornal da Manhã/ Talita Moretto 11/05/2012
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