Compartilhamos abaixo informação publicada na Rede Nacional Primeira Infância.
O stress, que é uma reação do organismo frente a situações muito difíceis ou muito excitantes, também pode ocorrer em crianças de qualquer idade, independentemente do sexo. Ele pode se manifestar através de sintomas físicos ou psicológicos. Muito freqüentemente, os pais não sabem reconhecer que seu filho está estressado. A criança, que não consegue saber claramente o que está sentindo, passa como sendo malcriada ou birrenta, quando na verdade ela está sofrendo a ação nefasta do stress excessivo.
Os sintomas físicos mais comuns de stress infantil são:
Dor de barriga, diarréia, tique nervoso, dor de cabeça, náusea, hiperatividade, enurese noturna (xixi na cama), gagueira, tensão muscular, ranger de dentes, falta de apetite, mãos frias e suadas.
Os sintomas psicológicos do stress infantil são:
Terror noturno, introversão súbita, medo ou choro excessivo, agressividade, impaciência, pesadelos, ansiedade, dificuldades interpessoais, desobediência, insegurança, hipersensibilidade.
Vale lembrar que nenhum sintoma isolado pode ser interpretado como sinal de stress. É importante verificar se vários sintomas estão ocorrendo juntos
O stress não tratado e prolongado pode levar a uma série de doenças e problemas de adaptação, inclusive na escola. Além disso, a criança que não aprende a lidar com a tensão quase sempre se torna um adulto vulnerável ao stress. Por isso, é sempre melhor aprender a lidar com os problemas quando se é ainda bem jovem, embora na idade adulta também possa se adquirir técnicas de controle do stress.
O que causa stress infantil:
Morte na família, brigas constantes entre os pais, separação de pais, mudança de cidade ou escola, escolas ruins, professores inadequados, atividades em excesso, viagens longas.
Como ajudar:
Tente identificar o que está estressando seu filho. Se possível, diminua a pressão que ele está sofrendo; não o poupe em demasia. A criança que é muito protegida não desenvolve imunidade ao stress; o stress deve ser proporcional à idade e ao amadurecimento da criança. Quando não for possível protegê-lo do stress excessivo (como no caso de uma morte na família, mudança de cidade etc), necessário se torna fortalecer a criança para lidar do melhor modo possível com a situação.
Fonte: Condensado do Livro “Como Enfrentar o Stress Infantil”, de Marilda Novaes Lipp (Editora Ícone)/ Rede Nacional Primeira Infância
Os sintomas físicos mais comuns de stress infantil são:
Dor de barriga, diarréia, tique nervoso, dor de cabeça, náusea, hiperatividade, enurese noturna (xixi na cama), gagueira, tensão muscular, ranger de dentes, falta de apetite, mãos frias e suadas.
Os sintomas psicológicos do stress infantil são:
Terror noturno, introversão súbita, medo ou choro excessivo, agressividade, impaciência, pesadelos, ansiedade, dificuldades interpessoais, desobediência, insegurança, hipersensibilidade.
Vale lembrar que nenhum sintoma isolado pode ser interpretado como sinal de stress. É importante verificar se vários sintomas estão ocorrendo juntos
O stress não tratado e prolongado pode levar a uma série de doenças e problemas de adaptação, inclusive na escola. Além disso, a criança que não aprende a lidar com a tensão quase sempre se torna um adulto vulnerável ao stress. Por isso, é sempre melhor aprender a lidar com os problemas quando se é ainda bem jovem, embora na idade adulta também possa se adquirir técnicas de controle do stress.
O que causa stress infantil:
Morte na família, brigas constantes entre os pais, separação de pais, mudança de cidade ou escola, escolas ruins, professores inadequados, atividades em excesso, viagens longas.
Como ajudar:
Tente identificar o que está estressando seu filho. Se possível, diminua a pressão que ele está sofrendo; não o poupe em demasia. A criança que é muito protegida não desenvolve imunidade ao stress; o stress deve ser proporcional à idade e ao amadurecimento da criança. Quando não for possível protegê-lo do stress excessivo (como no caso de uma morte na família, mudança de cidade etc), necessário se torna fortalecer a criança para lidar do melhor modo possível com a situação.
Fonte: Condensado do Livro “Como Enfrentar o Stress Infantil”, de Marilda Novaes Lipp (Editora Ícone)/ Rede Nacional Primeira Infância
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