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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Estante

Abaixo, compartilhamos algumas publicações que podem ser úteis a educadores, jornalistas e demais interessados em temas como trabalho infantil e exploração sexual de crianças e adolescentes. São assuntos complexos que precisam ser bem compreendidos!

TRABALHO INFANTIL: UM GUIA PARA JORNALISTAS

Citação: VIVARTA, Veet (Supervisão editorial); PROGRAMA INTERNACIONAL PARA ELIMINAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (IPEC) – Piores formas de trabalho infantil: um guia para jornalistas. Brasília: ANDI; OIT, 2007.

Resumo:Lançado em 2007, o livreto é um convite para que profissionais das redações de todo o país contribuam, de forma mais efetiva e sistemática, para a promoção do debate sobre as Piores Formas de Trabalho Infantil junto à sociedade e ao poder público.

Resultado da contribuição de jornalistas de diversos veículos, que construíram as recomendações aqui publicadas, este guia sistematiza uma demanda da própria imprensa: a necessidade de diversidade de fontes de informação. A expectativa é que os efeitos práticos desta iniciativa sejam refletidos em novas conquistas para o Brasil na prevenção e erradicação das piores formas de trabalho infantil.

Realização:ANDI/ OIT

Para acessar a publicação, basta clicar aqui!

EXPLORAÇÃO SEXUAL COMERCIAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: GUIA DE REFERÊNCIA PARA JORNALISTAS

Citação: AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DOS DIREITOS DA INFÂNCIA – Exploração sexual de crianças e adolescentes: guia de referência para a cobertura jornalística. Brasília: ANDI, 2007.

Resumo:Lançada em 2007, a publicação reúne orientações relevantes para o trabalho de repórteres e editores sobre temas relativos à Exploração Sexual Comercial e Crianças e de Adolescentes (ESCCA), crime que se constitui uma das mais graves violações dos direitos infanto-juvenis.

Os conteúdos organizados neste guia não esgotam as inúmeras possibilidades de enfoque do tema, mas servem como referência inicial para os jornalistas, oferecendo uma abordagem conceitual do fenômeno e elencando as principais políticas de enfrentamento e as diretrizes da legislação nacional e internacional.

Sugestões de pautas, glossário e guia de fontes complementam o material. Com esse trabalho, a ANDI e a Petrobras pretendem contribuir para aprimorar o tratamento editorial dispensado pela imprensa brasileira ao assunto, fomentando assim um debate consistente sobre essa forma de violência no âmbito da agenda pública.

Realização: ANDI
Patrocínio: Petrobras
Apoio: Unicef

Para acessar a publicação, basta clicar
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