Desde criança eu sonhava em ser
professora. Este sonho foi nutrido com o carinho e dedicação de excelentes
professores que passaram pela minha vida e pela minha querida mãe, que muito
lutou para eu poder estudar.
Nos primeiros anos de trabalho como
educadora, passei por algumas dificuldades. Não sabia como lidar com a
“rebeldia” e a “rejeição” por parte de alguns alunos em relação à disciplina e
aos conteúdos ministrados. Em várias situações, usei do “autoritarismo” para
manter a ordem.
Quando engravidei do meu primeiro
filho, uma aluna presenteou-me com o livro “Pais brilhantes, professores
fascinantes”, do autor Augusto Cury. A leitura deste livro contribuiu para eu
mudar a minha visão em relação ao ato de ensinar crianças, adolescentes e
jovens, me indicou ferramentas para estimulá-los e envolvê-los mais nas aulas.
Levou-me a refletir que para eu ser uma boa educadora, mãe ou professora, eu
precisaria me libertar de alguns pecados capitais, tais como: corrigir publicamente,
expressar autoridade com agressividade, ser excessivamente crítica, punir em
situação de ira, entre outros. O livro também me ensinou hábitos e técnicas
pedagógicas para eu aplicar em sala de aula e em casa, as quais me ajudariam a
ter um bom relacionamento com os alunos e com os filhos.
Através dessa encantadora obra, percebi
o quanto é preciso cultivar a emoção dos nossos filhos e alunos para que eles
possam expandir a inteligência.
Ler esse livro me ajudou a refletir e
traçar metas para melhorar a minha atuação em sala de aula, o meu
relacionamento com os alunos, o qual interfere diretamente na aprendizagem.
Também me deu dicas, as quais procuro utilizar frequentemente, para não ser
apenas uma boa mãe ou professora, mas uma educadora brilhante!
*Professora com vinte anos
de atuação no ensino fundamental e médio, na rede particular de ensino de Ponta
Grossa. Contato: cibeleguaringue@hotmail.com
Fonte: http://www.vamoslerjornaldamanha.com.br/index.php/component/content/article/89
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