Aqui você encontrará notícias, dicas de sites, cursos, músicas, eventos e atividades que estejam ligadas a projetos de Jornal e Educação e Jovens Leitores.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Nova promoção do Blog Educação busca sensibilizar alunos para o valor dos estudos e da escola

O Blog Educação lança nesta semana a promoção “Ligado na Escola”. O objetivo é estimular que alunos do ensino fundamental e médio de todo o país relatem iniciativas interessantes das quais eles participem em suas escolas e que contribuem para tornar o ambiente escolar mais atrativo e melhorar o aprendizado.
Para isso, basta que enviem mensagens pelo perfil @blogeducacao do Twitter, usando a #ligadonaescola e dizendo qual é a atividade, o nome da escola e o ano da realização. O importante é que sejam projetos e ações que, mesmo iniciadas em anos anteriores, ainda estejam acontecendo. As mensagens poderão ser enviadas de hoje (29) até o dia 6 de julho. Ao término da promoção, um sorteio determinará o vencedor que levará como presente um kit, contendo mochila, agenda, caderno e caneta.
A participação é aberta a estudantes tanto de escolas privadas como da rede pública (municipal, estadual e federal). Confira abaixo todos os detalhes da promoção, bem como exemplos de iniciativas que podem ser relatadas:
Sensibilização de alunos
A promoção Ligado na Escola, do Blog Educação, tem como base o segundo ciclo de trabalho do projeto Parceria Votorantim pela Educação, cuja temática é “sensibilização dos alunos para o valor da educação”. Nesta etapa, o desafio da equipe de mobilização do projeto é justamente o de fazer com que os estudantes percebam que estudar a vale a pena e o quanto esse investimento traz benefícios para o seu desenvolvimento pessoal e da sociedade.
Promoção “Ligado na Escola”
Público
A promoção é destinada somente a alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas, das redes municipal, estadual e federal de todo o país.
Dinâmica da promoção
- Para participar, o aluno deve enviar uma mensagem para o perfil do Blog Educação no Twitter (@blogeducacao), contendo as seguintes informações: #ligadonaescola + iniciativa da qual participa na escola + o nome da escola + cidade + data
Exemplo 1: #ligadonaescola: Participo neste ano do grêmio estudantil da EMEF Raquel de Queiroz (Piracicaba) e tem sido muito interessante.
Exemplo 2: #ligadonaescola: Desenvolvo um projeto de reciclagem de garrafas pet na EEEM Carlos D. Andrade (S.José dos Campos) desde 2010.
Obs.: Como as mensagens no Twitter só podem conter até 140 caracteres, o nome da escola e da cidade podem ser abreviados.
Confira abaixo outros exemplos de iniciativas que se enquadram na promoção:
- Elaboração do jornal e rádio escolar
- Campanhas (arrecadação de livros e outros materiais)
- Projetos de valorização e estímulo à leitura
- Olimpíadas do Conhecimento (Matemática, Língua Portuguesa, Química, Biologia, História etc)
- Prêmios e concursos estudantis
- Projetos para feiras promovidas na escola, na cidade ou no país (exemplo: feira cultural, feira de ciências etc)
- Oficinas culturais, esportivas e de comunicação
- Campeonatos de esportes internos ou com participação da comunidade
- Projetos de informática

Para saber mais, acesse: http://www.blogeducacao.org.br/nova-promocao-do-blog-educacao-busca-sensibilizar-alunos-para-o-valor-dos-estudos-e-da-escola/

terça-feira, 28 de junho de 2011

Vida Maria

Compartilhamos abaixo um dos mais belos filmes que vimos sobre Educação: VIDA MARIA. Ele mostra gerações de meninas que se perderam no trabalho infantil, na vida dura do sertão nordestino, como se seu único destino fosse a roça e a maternidade. esperamos que este filme toque fundo cada um de vocês. O que podemos fazer para mudar esta realidade? (Cristiane Parente - Coordenadora Executiva do Programa Jornal e Educação

Maria José, uma menina de 5 anos de idade, é levada a largar os estudos para trabalhar. Enquanto trabalha, ela cresce, casa, tem filhos, envelhece."VIDA MARIA" é um projeto premiado no "3o. PRÊMIO CEARÁ DE CINEMA E VÍDEO", realizado pelo Governo do Estado do Ceará.Produzido em computação gráfica 3D e finalizado em 35mm, o curta-metragem mostra personagens e cenários modelados com texturas e cores pesquisadas e capturadas no Sertão Cearense, no Nordeste do Brasil, criando uma atmosfera realista e humanizada.

Vida Maria - Filme de Márcio Ramos, com trilha sonora original de Hérlon Robson.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Acessar rede social é o principal uso da internet no celular

Acessar as redes sociais é o principal objetivo de quem usa internet pelo celular no Brasil, aponta pesquisa da Acision divulgada nesta segunda-feira. Segundo os dados, a procura por esses sites ultrapassou, pela primeira vez, o uso do e-mail na internet móvel.

As páginas de relacionamento são utilizadas durante 32% do tempo gasto na navegação pelo celular nos últimos três meses, com domínio do Facebook (65%), seguido pelo Orkut (60%) e pelo Twitter (44%).

O acesso a sites da web aparece em segundo lugar, com 19% do tempo, à frente do acesso ao e-mail, com 17%.

De acordo com Humberto Perissé, diretor da Quanti --uma das responsáveis pela realização da pesquisa--, a mudança do perfil de uso da internet pelo celular está associada ao aumento do tempo gasto com o uso pessoal.

Os dados mostram que ele passou para 76% nos últimos três meses, ante cerca de 60% no mesmo período do ano passado. Os outros 24% são gastos na navegação para uso profissional.
No Brasil, a venda de serviços de valor adicionado chegou a R$ 2,141 bilhões no primeiro trimestre do ano, chegando a 18% das receitas de serviços das operadoras móveis. Dentro desse valor, o uso da internet corresponde a 48% do faturamento.

O país responde por 45% das vendas de serviços de web móvel na América Latina. "O Brasil é o maior mercado nesse segmento, e também o que mais cresce", afirma Rafael Steinhauser, presidente da Acision para a América Latina.

Fonte: Folha de São Paulo/ Giuliana Vallone 27/06/2011

Crianças fazem propaganda para jornal



Em Ponta Grossa/PR, a turma do 5º Ano ‘A’ da Escola Municipal Profº Plácido Cardon, utilizou a página ‘JM nas Escolas’ em uma leitura diferenciada. Não foram os textos e as colunas de variedades que chamaram a atenção, mas as logomarcas dos apoiadores sociais e institucionais. A responsável por essa mudança de olhar foi a professora Idalina Neles, com o objetivo de despertar nos alunos o interesse pela criação de propagandas e a “discussão sobre essa forma de comunicação que já os rodeia desde muito pequenos e apresenta, além da linguagem escrita, a imagem, sendo esta um tipo de texto muito apreciado por crianças dessa faixa etária [9 – 10 anos], que participaram das atividades com prazer”, comenta.



Os estudantes, em duplas, observaram o quadro com as logomarcas, e escolheram uma delas para criar uma propaganda promovendo a empresa escolhida. “Expliquei o formato do texto de uma propaganda e eles mergulharam no trabalho com entusiasmo”, conta Idalina. Cada dupla apresentou o seu trabalho para os demais, e em seguida participaram de um debate articulado pela professora.


No debate, Idalina fez algumas indagações, como: o que eles destacaram na hora de elaborar sua propaganda; questionou onde eles encontram a propaganda no dia-a-dia; se algum membro da família já havia comprado um produto ou contratado serviço devido à propaganda; perguntou qual a concepção que os alunos tinham da palavra consumismo; e indagou sobre os cuidados necessários que todos devem ter com as propagandas em geral.

A professora Idalina conseguiu alcançar seus objetivos. “Agora os alunos têm mais critérios para colocar parâmetros na hora de escolher, comprar, julgar a necessidade ou não de adquirir este ou aquele produto. Também no que diz respeito à criação e escrita da propaganda, percebi que entenderam bem e destacaram aspectos importantes das empresas, expressando suas ideias de maneira clara e objetiva”, conclui.

Fonte: Projeto Vamos Ler

Folha da Região apresenta ‘Ler para Crescer’

Por Ayne Salviano
Democratizar a informação, apoiar a Educação e ajudar na transformação social para o exercício da cidadania, tudo isso por meio das informações veiculadas pelos jornais. Estes são os objetivos do Programa Ler para Crescer que a Folha da Região implantou em 2011. O trabalho é fruto do amadurecimento do Projeto Folha da Região na Sala de Aula, lançado em março de 1994, e que até 2010 serviu aproximadamente 400 mil estudantes e 3 mil professores de Araçatuba e região.

O Ler para Crescer quer valorizar o uso do jornal como recurso didático-pedagógico em ambientes socioeducativos para estimular o gosto pela leitura e contribuir para a formação de cidadãos participativos na consolidação de uma sociedade mais justa. “A leitura é capaz de transformar, para melhor, uma sociedade”, acredita Ana Eliza Assis Lemos Senche, diretora-geral da Folha da Região e idealizadora do projeto há 17 anos.

COMPROMISSO
Todo trabalho está alinhado com as diretrizes do Programa Jornal e Educação da ANJ – Associação Nacional de Jornais, que visa oportunizar o acesso ao jornal para todas as camadas da população, valorizar a informação como instrumento de construção da cidadania e contribuir para um aprendizado mais pleno da leitura e da escrita.

“A leitura de jornais ajuda na compreensão do mundo, cria alternativas para expressão de atitudes cidadãs, colabora com a dinamização do currículo escolar e amplia a capacidade de reflexão, verbalização e organização de ideias dos alunos”, afirma Ayne Regina Gonçalves Salviano, coordenadora do Ler para Crescer.

IMPORTANTE
Para fazer parte do Ler para Crescer, as escolas precisam incluir o programa no seu projeto pedagógico. “Esse curso me abriu várias possibilidades de trabalho em sala de aula. O jornal é um rico material, que pode ser introduzido em todas as disciplinas, ética e valores morais. Ampliou meu conhecimento para trabalhar com a reescrita, a produção de texto com imagens e operações matemáticas com anúncios. O curso foi muito proveitoso”, avaliou Wilza Garcia Goulart Moraes da Escola Professor Floriano Camargo Brasil, de Araçatuba.

“Acho que o treinamento validou muito mais este trabalho com jornal em sala de aula, pois tivemos acesso direto ao que é e como é um jornal, diferente dos outros cursos em que ainda ficávamos com uma imagem distante desse instrumento. A troca de experiências, ideias, sugestões foi maravilhosa. Estou ansiosa por todos os frutos que daqui, a partir dessa experiência, colherei”, comentou Sandra Maria Moreira da Emeb (Escola Municipal de Ensino Básico) Cristiano Olsen. Os cursos, totalmente gratuitos, começam todo início de semestre e se estendem ao longo do ano.

COMO FUNCIONA
O Programa Ler para Crescer é uma iniciativa de cunho institucional da Folha da Região e recebe apoio de empresas socialmente responsáveis para as atividades.

As escolas e entidades, associações e organizações de cunho educativo que desejam participar precisam se inscrever e para é preciso entrar em contato pelo telefone (18) 3636-7814 ou enviar e-mail paralerparacrescer@folhadaregiao.com.br
. Todos os participantes recebem uma assinatura gratuita da Folha da Região, que também distribui – semanalmente - 20 exemplares para cada unidade desenvolver atividades com crianças, jovens e adultos. Professores e alunos podem fazer visitas monitoradas à empresa de comunicação. Os professores têm cursos de formação continuada com profissionais especializados e, junto com os alunos, podem participar dos concursos culturais. Todas as ações são divulgadas semanalmente em página especial do Ler para Crescer na Folha.

Formação continuada
O Programa Ler para Crescer mantém inscrições abertas para seus cursos de formação continuada para professores ao longo de todo o ano letivo.

Podem participar profissionais da Educação das redes pública e privada de Araçatuba e região, além de estudantes. São 20 vagas para cada turma.

O módulo Básico, pelo qual todo professor iniciante no programa precisa cursar, é composto de quatro encontros, um por semana, com até 2 horas de duração cada um. Há turmas previstas para os períodos da manhã e tarde.

Os módulos avançados – para professores que já passaram pelo Básico – são oferecidos semestralmente e têm duração que varia, de dois a quatro encontros.

Acompanhe as datas e horários publicados semanalmente, às terças-feiras, na Folha. Os contatos devem ser feitos pelo telefone (18) 3636-7814ou pelo e-maillerparacrescer@folhadaregiao.com.br. As vagas serão preenchidas por ordem de chegada das inscrições


A história dos jornais na sala de aula começou nos EUAA ideia de levar jornais impressos para as salas de aula como forma de incentivar a leitura, o aprendizado e a construção da cidadania surgiu nos Estados Unidos em 1930 e rapidamente se consolidou no mundo. No Brasil, a prática nasceu em 1980 com apoio da ANJ – Associação Nacional de Jornais. Em 8 de março de 1994, por iniciativa dos diretores Genilson Senche e Ana Eliza Assis Lemos Senche, a Folha da Região implantou o Projeto Cultural Folha da Região na Sala de Aula, que até 2009 consistia na distribuição gratuita de jornais para atividades em sala de aula e alguns encontros com professores.

Em 1994, foram atendidas quatro escolas do município com um total de 1.320 estudantes. Até 1997, as atividades chegaram a 55 escolas da cidade e região em um universo de 41.938 alunos. De acordo com a então coordenadora dos trabalhos, professora Lúcia Maria Milani Piantino, até 2009 aproximadamente 400 mil estudantes e 3 mil professores participaram dos trabalhos.

Em 2010, o projeto teve sua primeira ampliação. Passou a atender escolas e professores do Ensino Fundamental ao Superior. Foi iniciado um novo modelo de formação continuada com aulas – teóricas e práticas - para professores das redes pública e particular. Vinte e seis escolas e um universo de 1 mil professores e 15 mil alunos foram atingidos. Em 2011, o trabalho novamente foi ampliado. “A ideia é atender 38 cidades onde a Folha da Região circula”, conta Marcos Jonas da Silva, gerente operacional do Ler para Crescer. Algumas dessas cidades já receberam capacitadores do programa que estão fazendo palestras e oficinas nas escolas durante os horários de estudo dos professores para despertar a atenção desses educadores para a riqueza do material didático encontrado diariamente nas páginas dos jornais. “Apresentamos o programa, todas as ferramentas que temos e a receptividade tem sido excelente”, conta Ayne Salviano, coordenadora do programa.

Fonte: Ler para Crescer - Folha da Região 22/06/2011 (http://lerparacrescer.folhadaregiao.com.br/)

Ensino e Aprendizagem - Por Calvin

Papel da escola deve ir muito além da disciplina e do conhecimento

Compartilhamos texto da psicóloga Brenda Marcelletti de Oliveira, publicado na coluna Corpo e Saúde, do MSN Brasil, sobre a importância da sensibilidade e de um olhar atento dos funcionários da escola em direção aos pais e alunos.

Por Dra Blenda Marcelletti de Oliveira

Corpo e Saúde MSN Brasil

Era muito cedo, por volta das sete horas da manhã. As berçaristas se movimentavam, atendendo as mães e recebendo os bebês e as crianças que ali chegavam. Eu, como psicóloga, estava lá fazendo um trabalho de capacitação para pajens e, para isso, tinha que observar a rotina do berçário, assim como a cultura que permeava o lugar antes de propor qualquer trabalho.

De repente, chega uma mãe muito apressada, como quase todas que precisam deixar seus filhos no berçário. O tempo é curto para chegar ao trabalho e elas precisam cumprir sua rotina extenuante para dar conta de oferecer aos seus filhos o melhor. A mãe era muito jovem e tinha traços delicados, mas passava um ar de muito cansaço e certo distanciamento da mulher que vivia dentro dela. Seu filho, uma criança de um ano, parecia muito assustado, como se tivesse sido acordado repentinamente.

A pajem que recebeu mãe e filho era uma pessoa muito simples, mas, ao mesmo tempo, muito sensível. Observando a situação, então, ofereceu a mãe um tempinho para que ela e filho digerissem aquele momento de separação. Embora seja um acontecimento comum, ela achou que este merecia atenção especial.

Em silêncio, apenas recebeu o bebê em seus braços e, ternamente, colocou a mão sobre o braço da mãe. Esta começou a chorar de maneira intensa. Felizmente, a sensibilidade daquela berçarista foi capaz de perceber a necessidade daquela mãe. Dizem que a verdade está no silêncio.

Com uma voz doce e sem expectativa de resposta, tampouco de interpretações, a pajem perguntou, cuidadosamente, se ela gostaria de falar. A mãe, aliviada, acenou afirmativamente com a cabeça. Foram para um canto elá ficaram por quase meia hora. Terminada a conversa, a mãe saiu aparentemente aliviada. Parecia ter encontrado um grande e empático continente para suas angústias. Angústias vividas por várias mulheres que se perdem na função de mãe e provedora.

A berçarista me contou, posteriormente, que aquela mãe revelou que sofria de maus tratos por parte do marido, um homem desempregado, alcoólatra e violento. Seu filho, com frequência, acordava assustado com os gritos, xingamentos e violências do pai.

Esta é uma história que se repete todos os dias. A diferença acontece quando se encontra alguém com quem é possível compartilhar as dificuldades sem julgamentos, interpretações ou sugestões do que se deve ou não fazer.

Esta foi uma cena marcante presenciada por mim. Refleti como o berçário e a escola são - quando partilham de uma visão humanista - grandes centros de ajuda, onde se pode encontrar amparo e alternativas.

Percebi como deixamos, muitas vezes, de oferecer uma despretensiosa escuta, livre de preconceitos, de interpretações prontas e conceitos carregados de moralismos. Sabemos muito pouco do que se passa no mundo de cada um e, por isso, a escola precisa resgatar o seu lugar de formador, o seu lugar de escuta. Estes são aspectos extremamente importantes no aprendizado de uma criança, principalmente quando a família é incluída neste processo.

Mais que o preparo técnico dos nossos educadores, é cada vez mais importante a formação pessoal daqueles que pretendem assumir a função de formadores das nossas crianças. Aquela berçarista era uma pessoa muito, muito simples. Não conhecia as teorias psicológicas, mas tinha um profundo conhecimento do humano. Uma sabedoria quase natural.

O POVO na Educação reúne especialista para discutir Mídia, Infância e Ética

A professora PhD e pesquisadora do curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará, Inês Vitorino, e o jornalista Plínio Bortolloti, ex-ombudsman e atual assessor da presidência do grupo O POVO de Comunicação, participaram do 1 º Encontro de Educadores do O POVO a Educação, programa desenvolvido pelo jornal O POVO, de Fortaleza/CE, no dia 24 de junho.

Inês Vitorino falou sobre a relação Mídia e Infância e Plínio Bortolotti conversou com os educadores sobre comunicação é ética.

Cerca de 70 professores de vários municípios cearense estiveram presentes no evento, que teve ainda apresentação do grupo de Flautas Doces do IFCE, regido por Cecília do Valle, coordenadora e professora do Curso de Música do instituto.

Fonte: O POVO na Educação 26/06/2011

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Quantidade de notícias sobre educação na Internet duplica a cada ano, revela estudo

A quantidade de notícias sobre educação na Internet duplicou a cada ano entre 2007 e 2010 no Brasil, passando de 16.466 publicações no primeiro ano, para 118 mil. A constatação é de uma pesquisa feita em mídias online e redes sociais, pelo grupo de monitoramento Miti Inteligência, divulgada em junho de 2011. O estudo observou aumento da repercussão de debates sobre ensino tanto por parte da imprensa, quanto dos usuários.


A coordenadora executiva da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Iracema Nascimento, avalia que a cobertura da imprensa tem melhorado. “Antes, apenas vestibular e ocorrências em escolas eram abordados pela mídia, mas podemos ver que mudou”, afirmou em declaração.


Para a secretaria executiva da Rede Andi Brasil, Ciça Lessa, “focar em determinados temas, como a educação, é importante para dar visibilidade e influenciar na inclusão do assunto nas discussões e decisões de gestores públicos”, avaliou também em declaração. “Agora, a qualidade desta informação é outra coisa e também precisa ganhar força”.


Os dados da pesquisa, intitulada A Educação no Brasil, mostram ainda que o ensino médio é o maior foco das notícias, aparecendo em 58% das matérias analisadas. A maioria das informações evidenciava a necessidade de qualificação mínima para conquistas no mercado de trabalho, revelou a Miti, em nota.


Nas redes sociais, os assuntos mais comentados foram ensino médio e superior, que receberam altos índices de críticas. No caso do ensino médio, a quantidade de citações negativas é quatro vezes maior que as positivas. Sobre o ensino superior, também há mais menções pejorativas.


Voz do jovem

Com a análise, uma das conclusões tiradas foi de que jovens e adolescentes tratam com descaso a escola em seus diferentes níveis de ensino. Nas redes sociais, o monitoramento verificou grande quantidade de interações em que usuários demonstram sua insatisfação em ir para a aula, tratando a prática dos estudos apenas como uma obrigação.


De acordo com educadores, a desmotivação dos alunos vem sendo constatada, o que acaba por refletir mais diretamente nos professores, iniciando um ciclo de desvalorização da escola.

Fonte: Portal Aprendiz 17/06/2011

Mídia, Escola e Leitura Crítica do Mundo

Mídia, Escola e Leitura Crítica do Mundo - Sugestão de texto escrito pela professora e pesquisadora Graça Caldas: http://www.scielo.br/pdf/es/v27n94/a06v27n94.pdf

Poesia e jornal

Que tal levar poesia para a sala de aula? Poesia e notícia de jornal!!! Que tal? Compartilhamos o vídeo do poema "Separação", do grande poeta brasileiro Affonso Romano de Sant'Anna, para inspirá-los.

Jornalismo Educativo

As notícias de jornal podem ser aproveitadas de muitas formas na sala de aula. Desde um caloroso debate a atividades criativas, jogos, criação de produtos, pesquisas, etc. Conheça dois projetos que estão trabalhando com notícias de jornal e melhorando a educação:



Projeto Primeias Notícias - Educarede/ Fundação Telefônica




Jornalismo Educativo



terça-feira, 21 de junho de 2011

A Gazeta na Sala de Aula reúne 400 educadores no Seminário “Escola e família, espaços de paz”


A Gazeta na Sala de Aula, desenvolvido pelo jornal A Gazeta (ES) reunirá 400 educadores participantes do programa em um seminário, no dia 28 de junho, das 8h30 às 16h, no Centro de Convenções de Vila Velha, no Espírito Santo. O evento tem o objetivo de capacitar os professores sobre o tema escolhido para 2011: “Escola e família, espaços de paz”.

Na programação, a professora Terezinha Azerêdo Rios falará sobre “Cultura de paz na escola e na família”. Mestre em Filosofia pela PUCSP e doutora em Educação pela USP, Terezinha é assessora e consultora em projetos de formação de professores e educação continuada de profissionais de diversas áreas. Também é autora dos livros “Ética e Competência e Compreender e ensinar – por uma docência da melhor qualidade” e “Filosofia na escola – o prazer da reflexão”, em parceria com Marcos Lorieri.

Além disso, a palestra “Escola e família unidas contra o bullying”, com a mestre em Psicologia e comentarista da rádio CBN, Adriana Müller, é uma das mais aguardadas do evento. Pelo interesse despertado pelo tema, a palestra será transmitida ao vivo, a partir das 14h30, pelo portal Gazeta Online (www.gazetaonline.com.br).

O evento traz ainda a palestra “Paz também se aprende na escola”, com o professor Fábio Flores, que é graduado em Geografia e especialista em Formação Docente. O professor também fará um Stand up Comedy para os professores, já que dirige, atua e produz o Grupo de Humor “Comédia a la Carte”, especializado no gênero. Ele é atualmente o humorista stand up comedy capixaba mais visto no Youtube, alcançando a marca de meio milhão de visualizações.

Fonte: A Gazeta na Sala de Aula

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Revista da Mônica chega ao número 500


Depois de 40 anos, em que a personagem mudou de casa - passando por três editoras - e até ficou mais fofinha, não gorducha, a revista da Mônica acaba de atingir a marca histórica de 500 edições. Criada por Mauricio de Sousa em 1963, a menina de vestido vermelho e coelho azul nos braços ganharia revista própria em 1970, pela editora Abril.


Duzentos números depois, em 1987, ela passaria a ser publicada pela Editora Globo, que lançaria 246 edições da revistinha. E, em 2007, chegaria em sua casa atual, a Panini, que mandou para as bancas, esta semana, o número 54 do gibi, equivalente à edição 500.
A personagem de Mauricio cresceu tanto nestes anos que ganhou até versão adolescente, com direito a namoro com seu amigo do bairro do Limoeiro, o Cebolinha. Mas, apesar do sucesso da turma jovem, a versão clássica da turminha continua firme e forte, com histórias espertas. É o que podemos ler nesta edição especial, de número 500.



São duas histórias em quadrinhos. Na primeira, Mônica, Magali, Cebolinha, Cascão e Jotalhão descobrem que todas as lembranças destes 40 anos de aventuras desapareceram do quarto da memória. E, com a ajuda do lápis mágico da Marina, partem em busca do tesouro que deveríamos guardar dentro de cada um de nós. Poesia pura.


Na segunda HQ, estrelada pelo Cebolinha (cuja revista vai demorar dois anos e dois meses para chegar ao número 500, reclama ele), descobrimos o que aconteceria se outro personagem tomasse o lugar da Mônica na comemoração da marca histórica. E se ela nunca tivesse sido a garota mais popular - e forte - da rua? Só viajando no tempo para tentar consertar.


Fonte: O Globo/ Telio Navega - 20.06.2011

Sustentabilidade na escola

Por André Trigueiro


Já reparou que quando o assunto é educação tudo no Brasil é urgente? Salários dignos para os professores, escolas bem aparelhadas, universalização digital etc. Educação é um raríssimo consenso nacional e, apesar disso, a impressão que fica é a de que os avanços, embora existam, se diluem frente a tantas demandas urgentes.


Tão preocupante quanto a extensa lista de prioridades – o que deveria inspirar um grande projeto nacional apartidário e de longo prazo - é reconhecer que os debates sobre modernização dos conteúdos pedagógicos ficam invariavelmente em segundo plano. Uma escola descontextualizada de seu tempo, encapsulada nas rotinas burocráticas que apequenam sua perspectiva transformadora, está condenada ao marasmo que entorpece sua história e o seu legado. É uma escola que não consegue mobilizar professores, alunos e a comunidade ao seu redor em torno de objetivos comuns que emprestem sentido à existência da própria instituição.


Qual a função social da escola num mundo que experimenta uma crise ambiental sem precedentes na história da Humanidade? Nossa capacidade de redesenhar o modelo de desenvolvimento e construir uma nova cultura baseada em valores sustentáveis depende fundamentalmente da coragem de mudar o que está aí. Que ajustes poderiam ser aplicados à grade curricular tornando essa escola mais apta a preparar esses jovens para os imensos desafios que temos pela frente? Que novos gêneros de informação deveriam mobilizar a comunidade escolar na busca por respostas para questões pontuais sobre as quais não é mais possível negar a importância ou a urgência do enfrentamento? Como preparar essas novas gerações para um mundo que projeta um futuro difícil e extremamente desafiador em função das mudanças climáticas, escassez de água doce e limpa, produção monumental de lixo, destruição sistemática da biodiversidade, transgenia irresponsável, crescimento desordenado e caótico das cidades, entre outros fatores que geram desequilíbrio e instabilidade?


O mundo mudou e a educação deve acompanhar as mudanças em curso. Nossa espécie é responsável pelo maior nível de destruição jamais visto em nenhum outro período da história e, se somos parte do problema, devemos ser parte da solução. Mas não há solução à vista sem educação de qualidade e urgente que estabeleça novas competências, novas linhas de investigação científica, um novo entendimento sobre o modelo de desenvolvimento em que estamos inseridos e a percepção do risco iminente de colapso. Precisamos promover uma reengenharia de processos em escala global que inspire novos e importantes movimentos em rede. Isso não será possível sem as escolas.


A escola de hoje deve ser o espaço da reinvenção criativa, um laboratório de ideias que nos libertem do jugo das “verdades absolutas”, dos dogmas raivosos que insistem em retroalimentar um modelo decadente. Pobres dos alunos que passam anos na escola sem serem minimamente estimulados a participar dessa grande “concertação” em favor de um mundo melhor e mais justo. Quantos talentos adormecidos, quanto tempo e energia desperdiçados, quanta aversão acumulada ao espaço escolar justamente pelo desinteresse brutal e legítimo da garotada a algo que não lhes toca o coração, não lhes instiga positivamente o intelecto, não lhes nutre o espírito? Qual o futuro dessa escola? São cadáveres insepultos.


Uma escola que use a sustentabilidade como mote desse revirão pedagógico amplo e inovador terá como princípio ético a construção de um mundo onde tudo o que se faça, onde quer que estejamos, considere os limites dos ecossistemas, a capacidade de suporte de um planeta onde os recursos são finitos. Temos ciência, tecnologia e conhecimento para isso. Novas gerações de profissionais das mais variadas áreas serão desafiados a respeitar esse princípio sem prejuízo de sua atividade fim. Tudo isso poderia ser resumido em uma palavra: sobrevivência. A mais nobre missão das escolas no século XXI será nos proteger de nós mesmos. Ainda há tempo.


Fonte: Blog Mundo Sustentável 20/06/2011

Como lidar com o stress na criança


Compartilhamos abaixo informação publicada na Rede Nacional Primeira Infância.


O stress, que é uma reação do organismo frente a situações muito difíceis ou muito excitantes, também pode ocorrer em crianças de qualquer idade, independentemente do sexo. Ele pode se manifestar através de sintomas físicos ou psicológicos. Muito freqüentemente, os pais não sabem reconhecer que seu filho está estressado. A criança, que não consegue saber claramente o que está sentindo, passa como sendo malcriada ou birrenta, quando na verdade ela está sofrendo a ação nefasta do stress excessivo.

Os sintomas físicos mais comuns de stress infantil são:
Dor de barriga, diarréia, tique nervoso, dor de cabeça, náusea, hiperatividade, enurese noturna (xixi na cama), gagueira, tensão muscular, ranger de dentes, falta de apetite, mãos frias e suadas.
Os sintomas psicológicos do stress infantil são:
Terror noturno, introversão súbita, medo ou choro excessivo, agressividade, impaciência, pesadelos, ansiedade, dificuldades interpessoais, desobediência, insegurança, hipersensibilidade.

Vale lembrar que nenhum sintoma isolado pode ser interpretado como sinal de stress. É importante verificar se vários sintomas estão ocorrendo juntos
O stress não tratado e prolongado pode levar a uma série de doenças e problemas de adaptação, inclusive na escola. Além disso, a criança que não aprende a lidar com a tensão quase sempre se torna um adulto vulnerável ao stress. Por isso, é sempre melhor aprender a lidar com os problemas quando se é ainda bem jovem, embora na idade adulta também possa se adquirir técnicas de controle do stress.

O que causa stress infantil:
Morte na família, brigas constantes entre os pais, separação de pais, mudança de cidade ou escola, escolas ruins, professores inadequados, atividades em excesso, viagens longas.

Como ajudar:
Tente identificar o que está estressando seu filho. Se possível, diminua a pressão que ele está sofrendo; não o poupe em demasia. A criança que é muito protegida não desenvolve imunidade ao stress; o stress deve ser proporcional à idade e ao amadurecimento da criança. Quando não for possível protegê-lo do stress excessivo (como no caso de uma morte na família, mudança de cidade etc), necessário se torna fortalecer a criança para lidar do melhor modo possível com a situação.

Fonte: Condensado do Livro “Como Enfrentar o Stress Infantil”, de Marilda Novaes Lipp (Editora Ícone)/ Rede Nacional Primeira Infância

Acompanhe seu filho na fase do aprendizado da leitura

A atenção dos pais, o exemplo e a cultura da leitura, são comportamentos fundamentais que influenciam o gosto da criança pelo hábito de ler.
E não há como ignorar, nos dias atuais, o contato diário de crianças e jovens com a internet. Sobre esse aspecto, as dicas que seguem apresentam um importante alerta para o cuidado com a grafia correta das palavras. Norma nem sempre seguida, por exemplo, pelos frequentadores das salas de bate papo on line.


Acompanhe:
Você lê para dar o exemplo?
Leia sempre – é bom para você e excelente para o seu filho, que seguirá o seu exemplo naturalmente. Converse com ele sobre o livro, a revista ou o jornal que estiver lendo. Deixe seus livros ao alcance das mãos dele. Livro é para ser lido, não é para enfeitar a prateleira.
Você leva seu filho à biblioteca?
Faça uma ficha pra seu filho na biblioteca mais próxima da sua casa. A maioria dos municípios do Brasil tem bibliotecas públicas e a inscrição é gratuita. Aproveite.
Você brinca com seu filho?
Muitas brincadeiras são verdadeiros estímulos. Principalmente aquelas que incentivam a leitura, a escrita ou os cálculos. Exemplos de brincadeiras legais: força caça-palavras, palavras cruzadas.
Você faz o que fala?
Seja coerente: suas atitudes refletem o que você pensa. Mostre que estudar é importante e ler, divertido. Estude e leia na frente do seu filho.
Você usa dicionários?
Tenha um dicionário. É importante buscar o significado correto das palavras para aumentar o vocabulário e a capacidade de expressão. Também é bom saber e usar a grafia certa. Incentive seu filho a não abreviar no computador.
Você usa a escrita no dia a dia?
Escreva sempre que puder – bilhetes, cartas, e-mails, listas de compras… Pais que utilizam a escrita em casa ajudam na alfabetização dos filhos. Além disso, quem escreve melhor fala melhor!


Essas dicas foram extraídas da cartilha Guia da Educação em Família, do Movimento Educar para Crescer do Grupo Abril, e fazem parte de uma série que vem sendo reproduzida pelo Blog da Mobilização.Além de servir de reflexão para mudança de comportamento pelas próprias famílias, pode ser divulgado pelos mobilizadores sociais pela educação em seu trabalho junto aos pais e mães de alunos de escolas públicas.

Fonte: Instituto Crescer para a Cidadania

Hábito da leitura cresce entre jovens brasileiros

Do total de 12 mil títulos novos lançados no país em 2010, cerca de 2,5 mil foram direcionados a crianças e adolescentes.

A criança e o adolescente brasileiro estão lendo mais. Esse foi o diagnóstico traçado nesta quarta-feira (08/06) no 2º Encontro Nacional do Varejo do Livro Infantil e Juvenil, realizado dentro do 13ª Salão Nacional do Livro Infantil e Juvenil, no Rio de Janeiro.

De acordo com pesquisa divulgada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), do total de 12 mil títulos novos lançados no país em 2010, cerca de 2,5 mil foram direcionados a crianças e adolescentes. “A própria produção é uma comprovação de que as nossas crianças e jovens estão lendo mais”, afirmou à Agência Brasil a diretora da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), Ísis Valéria Gomes.

O presidente da Associação Nacional de Livrarias (ANL), Ednilson Xavier, disse que a parte destinada à literatura infanto-juvenil já representa cerca de 15% do faturamento das lojas. Levantamento feito em 455 livrarias de todo país mostra que as vendas do setor cresceram 9,6% em 2010 em relação ao ano anterior, refletindo a expansão da economia nacional. Ele ressaltou que a área infanto-juvenil lidera o ranking em termos de crescimento de vendas no ano passado.

Para Xavier, a tendência é que o hábito da leitura do público infanto-juvenil seja crescente. “Não tenha dúvida. Há, nesse aspecto, a constatação do mercado editorial de que os livros nessa área, a cada ano, se tornam mais atrativos”. A ANL está elaborando pesquisa sobre o livro no orçamento familiar, que será divulgada em agosto, durante a 21ª Convenção Nacional das Livrarias.

Na opinião de Ísis Valéria Gomes, o hábito da leitura é fundamental não só para ampliar o conhecimento mas, inclusive, para a formação da cidadania. “A criança que começa a ler desde pequena segue lendo depois. Não existe postura cidadã sem que você seja um leitor”.

Segundo ela, a criança e o jovem brasileiros são penalizados em função do analfabetismo funcional, que exclui as pessoas do conhecimento. “Mas, entre as crianças que leem, a leitura vem aumentando muito. E o consumo [de livros] também, inclusive entre os adolescentes”.

Durante o encontro, foi apresentada a experiência da primeira livraria virtual para livros digitais no país, a Gato Sabido, cuja média é de dez mil a 15 mil acessos diários para consultas. A diretora da FLNIJ observou que o governo federal já desonerou impostos sobre os livros eletrônicos (e-book). Avaliou, porém, que para que o livro digital chegue às camadas da população de menor poder aquisitivo são necessárias novas ações, uma vez que esses livros são ainda muito caros, custam cerca de R$ 1,8 mil.

Ela disse, também, que é preciso garantir a qualidade dos textos impressos oferecidos ao público infantojuvenil. “Isso é alguma coisa que precisa ser vigiada, do ponto de vista de se oferecer coisa boa aos adolescentes e às crianças”. A experiência da Fundação German Sanchez Ruiperez, de Salamanca, na Espanha, foi apresentada durante o encontro nacional de livreiros. A instituição aposta na alfabetização digital para crianças a partir de cinco anos de idade, onde os menores convivem com o aprendizado simultâneo no computador e no livro impresso.

O 13º Salão Nacional do Livro Infantil e Juvenil é promovido pela FNLIJ e vai até o dia 17 deste mês.

Fonte: Bem Paraná/ Blog Projeto Lá vem História - Instituto Crescer para a Cidadania 17/06

Bom humor com reflexão!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Jornal A Gazeta na reunião de pais - Uma dica de atividade!


Compartilhamos abaixo uma sugestão de atividade com jornal da diretora Gislania Pazinato Grunevald, da EMEF Braço do Sul, de São Domingos do Norte/ES. Ela participa do programa A Gazeta na Sala de Aula, desenvolvido pelo jornal A Gazeta (ES) e resolveu levar o jornal para a reunião de pais. Quem nos enviou a atividade foi Cristina Barbiero, coordenadora do programa A gazeta na Sala de Aula. Veja!!!

Objetivos:
Estabelecer e manter parceria entre a escola e as famílias na tomada de decisões relacionadas ao desenvolvimento do educando e seu processo de ensino-aprendizagem.
Orientar os pais e subsidiá-los com informações importantes para o convívio com os filhos e o acompanhamento de sua vida escola.
Divulgar o jornal A GAZETA entre os pais, mostrando sua importância como fonte de informação a todos os cidadãos.

Desenvolvimento:
Leitura da matéria “Manual de sobrevivência para os pais”, publicada no jornal A GAZETA no dia 21/02/2010.
Confecção de cartazes sobre a matéria.
Leitura e interpretação das dicas de sobrevivência.
Discussão e comentários sobre as sugestões apresentadas pelo jornal
Entrega de material confeccionado pelos professores para os pais.

Comentário:
“A atividade foi muito interessante porque propiciou momentos de discussão com assuntos contemporâneos, trazendo sugestões e orientações práticas de como proceder com problemas do dia a dia, envolvendo os pais na vida escolar dos filhos”.

Professora: Gislania Pazinato Grunevald (diretora)
Escola: EMEF Braço do Sul
Município: São Domingos do Norte

Fonte: A Gazeta na Sala de Aula

O POVO na Educação realiza encontro para discutir Educomunicação

O Povo Na Educação, programa desenvolvido pelo jornal O POVO, de Fortaleza/CE, promoverá no dia 22 de junho encontro com educadores. O objetivo é conhecer e debater o conceito Educomunicação.
O encontro será no Centro Cultural Dragão do Mar, a partir das 8h. As palestras são: Educomunicação: Mídia, Educação e Infância, com Inês Vitorino, e Comunicação e Ética, com Plínio Bortolloti.

Concurso Jovens Inovadores 2011 - Feira Juvenil de Ciências e Tecnologia com inscrições abertas


As inscrições para o concurso Jovens Inovadores 2011 - Feira Juvenil de Ciências e Tecnologia estão abertas até 10/7. Podem participar estudantes de escolas públicas e privadas, matriculados regularmente do 7º ao 9º ano do ensino fundamental e em todas as séries do ensino médio (regular, técnico ou Educação de Jovens e Adultos).

O concurso é uma feira juvenil virtual de projetos de inovação ou investigação. Entre os objetivos, está o de estimular o interesse pela ciência e tecnologia, além de contribuir para a melhoria da educação.

Podem ser inscritos projetos desenvolvidos nas modalidades investigação bibliográfica, investigações científicas e inovação tecnológica.

Os melhores trabalhos representarão o Brasil na Feira de Ciências, Cultura e Inovação do Mercosul na Argentina.

A organização é da Rede do Programa de Olimpíadas do Conhecimento (Rede POC), em parceria com a Comissão Provincial de Atividades Científicas e Juvenis de Missiones, na Argentina.

O regulamento e a ficha de inscrição podem ser acessados no site
http://www.redepoc.com/jovensinovadores/.

Fonte: Ascom/Consed

Para uma pesquisa virtual segura


Ana Paula consulta sites de busca para fazer suas pesquisas escolares´

Imagine uma loja em liquidação em que há muitos produtos a preços baixos e de fácil acesso, mas onde nem tudo é bom e para achar algo de qualidade é preciso vasculhar. É praticamente dessa forma que funciona a oferta de informações na internet. Há milhares de sites, mas nem sempre há garantia de conteúdo seguro. Para os estudantes, que cada vez mais substituem os livros didáticos e enciclopédias pela informação on-line, o que parece uma imensa vantagem pode se transformar em uma cilada e colocar em descrédito o trabalho escolar. A reportagem da Gazeta do Povo conversou com educadores e especialistas para saber quais as dicas para uma pesquisa segura em que é preciso ficar atento para que a aprendizagem não seja comprometida.



Como funciona a busca?
A estudante do segundo ano do ensino médio Ana Paula Rusycki, 15 anos, sempre conta com a ajuda de sites de busca para fazer pesquisa escolar. Não usa nenhum critério de seleção e vai direto aos primeiros resultados encontrados, porque diz acreditar que são os mais visitados e por isso têm mais credibilidade.


Se ela soubesse, porém, como funciona a busca talvez não confiasse tanto nas primeiras informações que aparecem. Isso porque os sites de busca usam vários critérios que definem uma sequência de instruções, os chamados algoritmos, que fazem com que uns sites fiquem em primeiro e outros em último lugar no resultado. O analista de conteúdo da Agência Susse Guilherme Nagueva explica que no Google, por exemplo, os algoritmos são a quantidade de links em outros sites que apontam para aquela página, as palavras que foram digitadas na busca e que batem com as que estão no título do site, indicações de rede social, ou seja, quantidade de vezes que o site é citado nelas, e a qualidade de conteúdo, se o texto está completo e bem escrito.” O Google tenta levantar os melhores resultados, mas claro que não necessariamente os primeiros são os mais confiáveis e que terão a informação de que o estudante precisa”, diz.


O resultado da busca também depende do computador de onde ela é feita. Cada vez que um usuário o utiliza fica registrado um histórico de sites preferidos. Se, por exemplo, uma pessoa visita bastante sites de compra, quando fizer sua busca, se a palavra digitada estiver presente em alguns sites, eles serão listados. “É por isso que o resultado de uma pesquisa nem sempre será igual para todos”, explica o perito em busca da I-Cherry Alexandre Kavinsky.



De olho no oficial
O primeiro passo para começar uma pesquisa escolar on-line é priorizar sites oficiais. Podem ser de instituições governamentais, educacionais – como universidades e centro de pesquisas – ou empresas renomadas e conhecidas no mercado. Vale também consultar sites de veículos de comunicação, como de jornais, revistas e televisão. Mas cuidado: nesse caso é preciso que o veículo tenha credibilidade e que o nome das fontes consultadas apareçam. “O nome completo da pessoa é garantia de que alguém que entende do assunto passou aquela informação. Melhor ainda se for renomada e conhecida”, explica o pesquisador de educação, arte e cultura no ciberespaço da Universidade de Brasília (UnB) Lúcio França Telles. Se o estudante não conhecer a fonte para identificar seu prestígio, uma sugestão é procurar seu currículo na Plataforma Lattes (
lattes.cnpq.br), portal que reúne informações acadêmicas e de pesquisa.


No caso de blogs, o cuidado deve ser redobrado. Como esses sites são essencialmente opinativos, o conteúdo pode ser parcial. A recomendação do pesquisador é que os estudantes usem blogs com moderação para seus trabalhos e, antes de tudo, leiam o perfil do autor, sua formação e seu local de trabalho para ter noção de quem ele é e qual sua linha de pensamento.


Sites de busca
Segundo dados da Companhia de Informação da Web Alexa, que mede tráfego de dados na internet, entre os sites mais acessados do mundo virtual estão o Google e o Yahoo, dois grandes buscadores, que são consultados no mundo inteiro. Para usá-los com eficiência o diretor de Tecnologia Educacional da Editora Aymará, Eduardo Cardoso Júnior, dá duas dicas fundamentais.


A primeira é sempre colocar as palavras-chave entre aspas, pois assim a busca englobará todos os termos juntos, e não separados, o que reduz significativamente a quantidade de sites listados. A segunda é delimitar a data e pesquisar assuntos publicados nos último três meses para garantir que a informação seja recente. No Google, por exemplo, isso pode ser feito usando o modo Busca avançada, que fica ao lado do campo onde se digita a palavra.



Confirmação
Não acredite nas informações da primeira busca. O ideal é checar com pelo menos outras duas fontes. Alguns sites servem apenas como ponto de partida, pois não trazem o conteúdo de forma aprofundada. Um exemplo é o Wikipédia, que traz verbetes postados por uma rede de colaboradores voluntários do mundo inteiro.



Luciana Allan, diretora do Instituto Crescer, que é especializado em aprendizagem digital, conta que embora muitas pessoas possam postar no Wikipédia existe um grupo que coordena e edita as informações, que hoje chegam a 3,5 milhões de artigos em 205 idiomas. “Uma das regras é que o conteúdo precisa conter referências e fontes relevantes. O critério garante credibilidade, mas vale lembrar que não é um conteúdo fechado. O estudante pode até dar uma olhada, mas deve buscar outras fontes para seu trabalho”.


Apresentação dos dados
Ficar atento ao layout do site e como os dados são apresentados ajuda a garantir uma pesquisa segura. “Uma grande quantidade de anúncios pode ser um sinal de alerta, de que o principal interesse é vender e não informar. Mas claro que não é uma regra geral. O UOL, por exemplo, tem bastante anúncio, mas é um site confiável e noticioso”, diz Cardoso. Erros de português também colocam as informações em descrédito. Por isso, quando eles forem abundantes, o indicado é sair do site.


Fonte: Gazeta do Povo/PR Texto: Ana Simmas/ Foto: Antônio More 31/05/2011

Câmara oferece curso para professores de escolas públicas

A Câmara dos Deputados abriu inscrições, até 22 de julho, para um curso presencial de educação para a democracia, dirigido a professores do ensino médio de escolas públicas. O Programa Missão Pedagógica no Parlamento vai selecionar 54 professores de todo o Brasil - dois de cada estado e do DF - para participar de treinamento em Brasília sobre temas relativos às instituições democráticas, cidadania, política e educação para democracia nas escolas.


Os docentes participarão de aulas, palestras, visitas, oficinas pedagógicas, oficinas temáticas e rodas de conversa, privilegiando sua participação ativa, a integração entre a teoria e a prática e a troca de experiências.


A Câmara vai arcar com as seguintes despesas dos participantes: passagem aérea de ida e volta (Estado de origem/Brasília/Estado de origem); hospedagem em hotel; alimentação durante a realização do programa e traslado entre o hotel e o local de realização das atividades do programa. Os locais de hospedagem e alimentação serão determinados pela Casa.


Para participar, o candidato deve mandar para a Câmara dos Deputados os seguintes documentos: ficha de inscrição e declaração de compromisso; cópia do documento de identidade oficial e do CPF; cópia do diploma, certificado ou declaração de conclusão do curso de graduação em nível superior; declaração de tempo de serviço e relato de experiência pedagógica na qual tenha trabalhado com seus alunos temas relacionados à democracia, cidadania ou política.


O programa acontece entre os dias 2 e 8 de outubro de 2011, com início das atividades às 8h e término às 20h. O resultado da seleção estará disponível no site da Educação Legislativa da Câmara dos Deputados . Acesse a página do Programa Missão Pedagógica no Parlamento onde estão disponíveis: edital, ficha de inscrição, termo de compromisso, declaração de tempo de serviço e declaração de participação em Conselho.


Serviço


Programa Missão Pedagógica no Parlamento


Inscrições: até 22 de julho


Mais informações: Coordenação de Educação para a Democracia.


E-mail: nudem.cefor@camara.gov.br / telefones: (61) 3216-7618 ou (61) 3216-7619


Fonte: Câmara dos Deputados

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Jornalista faz palestra sobre educação

Educadores e outros profissionais da educação de 18 municípios da região de Maringá, todos participantes do Programa O Diário na Escola, de O Diário, participarão amanhã de uma programação voltada ao estímulo à leitura crítica dos alunos de escolas públicas, que propõe uma abordagem do uso do jornal para estimular novas práticas pedagógicas nas escolas.

O evento faz parte das comemorações alusivas aos 10 anos de O Diário na Escola. De acordo com o supervisor de Programas Educacionais de O Diário, Ricardo Pastoreli, o ponto principal será uma palestra ministrada pela jornalista e professora Cristiane Parente de Sá Barreto, coordenadora executiva do Programa Jornal e Educação da Associação Nacional de Jornais (ANJ). Ela falará sobre "Jornal e Educação: da leitura à cidadania".

Parente trabalhou como repórter, redatora e editora em jornal e televisão, participa de estudos e pesquisas da relação entre mídia e educação e, como coordenadora do programa da ANJ, nos últimos 15 anos acompanha o trabalho realizado por cerca de 60 jornais brasileiros que têm publicações dirigidas às escolas, entre eles O Diário.

Ela defende que projetos educacionais como O Diário na Escola ajudam a estimular a leitura entre os alunos, melhorando o vocabulário e criando seu próprio jornal para que deixem de ser apenas consumidores e passem a ser cada vez mais produtores de informação.

"Vamos falar um pouco da importância atual de se discutir e trabalhar com mídia em sala de aula, do contexto atual e da formação de leitores; mostrar experiências bem sucedidas e como o jornal pode contribuir para uma sociedade mais cidadã", afirma Cristiane.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná/ Luiz de Carvalho 15/06/2011


Educadores participam de palestra do Programa Jornal e Educação


Diretoras e orientadoras das escolas municipais de Maringá e outros 16 cidades da região participaram nesta quarta-feira (15), da palestra “Jornal e educação, da leitura à cidadania”, com a coordenadora executiva do programa Jornal e Educação da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), Cristiane Parente de Sá Barreto. Professora e jornalista, Cristiane Parente falou da presença do programa em todo o país e ressaltou a importância da utilização do jornal na educação dos jovens estudantes.

O programa Jornal e Educação, de acordo com a palestrante, é a principal ação social da ANJ, integrando mais de 60 veículos de comunicação dos 147 associados à entidade. Em Maringá a rede municipal de ensino participa do programa através do Diário na Escola. “O programa da ANJ faz parte de um programa mundial de utilização do jornal como ferramenta de educação com resultados muito positivos em todos os países participantes”, disse.

No Brasil são 63 projetos em 19 estados, envolvendo 6.800 escolas, mais de 67 mil professores e 1,8 milhão de alunos. O programa está em mais de 100 ambientes educacionais, indo além das salas de aulas em escolas regulares, chegando em empresas, canteiros e obras e outros espaços de educação regular.

O objetivo do programa, de acordo com Cristiane Parente, é formar leitores críticos, informados sobre a realidade e melhorando o nível de aprendizado dos alunos. Ela cita resultados levantados com os estudantes envolvidos no programa, como a melhora no hábito da leitura, melhora na notas, ampliação do vocabulário e na imaginação, e favorecimento o trabalho em grupo.

Fonte: Assessoria de Comunicação/ Prefeitura de Maringá 15/06/2011

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Prêmio Microsoft Educadores Inovadores com inscrições abertas até 1º de Julho


O Prêmio Microsoft Educadores Inovadores ampliou o prazo para inscrições. Agora você tem até 1º de Julho para inscrever-se.

Quem pode participar:
Educadores de Escolas Públicas de Educação Básica
- todos os educadores da rede pública de ensino (Secretarias Municipais ou Estaduais de Ensino, incluindo os Núcleos de Tecnologia Educacional - NTEs ou NRTEs, escolas públicas municipais ou estaduais), fundações e instituições de ensino sem fins lucrativos que atuem no Ensino Formal independentemente de sua área de atuação (ex. Português, matemática, física, etc.).. Também podem participar os educadores de escolas técnicas que lecionem disciplinas de educação básica como, Português, Matemática, Ciência etc. Serão elegíveis às categorias: Inovação em Comunidade: Aprendizagem Além da Sala de Aula, Inovação em Colaboração: Aprendizagem Colaborativa, Inovação em Conteúdo: Construção do Conhecimento e Pensamento Crítico
Educadores de Escolas Técnicas - Educadores de escolas técnicas municipais, estaduais e federais ligados a cursos na área da Tecnologia da Informação (TI). Serão elegíveis à categoria: Educador Inovador – Escola Técnica
Quais são as categorias:
Os educadores poderão se inscrever em 5 categorias, sendo que os membros do Comitê de Seleção poderão realocar os projetos de categoria se assim acharem necessário e sem aviso prévio, estritamente com a finalidade de garantir a correta aderência do projeto com a categoria mais adequada à premiação:
Inovação em Comunidade: Aprendizagem Além da Sala de Aula*
Inovação em Colaboração: Aprendizagem Colaborativa*
Inovação em Conteúdo: Construção do Conhecimento e Pensamento Crítico*
Educador Inovador – Escola Técnica
Educador Inovador – Escola Particular
* Os projetos finalistas de cada uma dessas três categorias também concorrerão a premiação na categoria Educador Inovador. Além disso, os projetos inscritos em uma dessas três categorias poderão ser remanejados pelos Comitês de Seleção para outras duas categorias especiais, sendo elas: Inovação em Contextos Desafiadores; Uso Avançado de Tecnologias Microsoft na Aprendizagem.


Ao contrário do que muitos pensam, um projeto inovador que utiliza tecnologia para transmitir o conhecimento aos alunos, não precisa necessariamente ser algo muito complexo, pelo contrário. Muitas vezes uma boa ideia que utiliza ferramentas digitais de forma simples, pode vir a ser reconhecida pelos avaliadores e até mesmo contemplada no Prêmio.
Veja abaixo alguns exemplos de vencedores da 5ª edição do prêmio:
1 - Escola na Nuvem


Etapa Regional: 1º lugar na Categoria Inovação em Colaboração
Etapa Mundial: 2º lugar na Categoria Inovação em Conteúdo
Autores: Adriana Silva de Oliveira e Diogo Souza Machado
E.E.E.F.M. Prof. Francisco Coelho Ávila Júnior – Cachoeiro de Itapemirim – ES



O Projeto:
Trabalhando o conceito tecnológico de computação nas nuvens, alunos do Ensino Fundamental, Médio e professores ganham independência de discos físicos como CDs, HDs e pen drives, por meio da utilização das ferramentas do Windows Live. O projeto quebra fronteiras na medida em que a comunidade escolar participa por meio de blog, interage nas redes sociais e compartilha o conhecimento adquirido. Além disso, o trabalho visa possibilitar a co-autoria, autonomia e expressão pessoal, de forma dinâmica e colaborativa.
2 - Campo Sustentável

Etapa Regional: 2º lugar na Categoria Inovação em Comunidade
Autores: Edilene Cristina Rodrigues e Andréa Cristiane Rodrigues
Centro Estadual Integrado de Educação Rural de Vila Pavão – Vila Pavão – ES



O Projeto:
Voltado aos estudantes do Ensino Fundamental e Médio, esse projeto tem como objetivo criar uma rede de troca de conhecimentos, onde os alunos da zona rural aprendem sobres as TICs e têm a possibilidade de ensinar seus pais, a maior parte agricultores. As oficinas são dedicadas a ensinar aos pais a fazerem uso de recursos disponíveis na internet, como previsão climática, cotação de preços, modo de produção e participação em programas de incentivo, o que auxilia na produtividade e melhoria do trabalho na terra.
3 - Ecologia em Foco

Etapa Regional: 3º lugar na Categoria Colaboração
Autores: Siddharta Dias de Almeida Fernandes e Ana Paula Pitta
Colégio Pedro II – Rio de Janeiro – RJ




O Projeto:
Realizado pelos alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, o projeto baseado na aprendizagem cooperativa, na troca e construção do conhecimento, consiste na criação de filmes de animação em stop motion, sobre o tema Ecologia Urbana. O trabalho interdisciplinar utiliza a linguagem audiovisual e aborda disciplinas como Ciências, Geografia, Português, Artes, Desenho e Informática Educativa.
Veja mais exemplos de projetos vencedores em: http://educadoresinovadores.com.br/blog/